Fonte do vídeo:ONU BRASIL
O método envolve criar e liberar milhares de mosquitos da espécie invasora mais famosa do Brasil que é o Aedes aegypti machos incapazes de se reproduzirem.a ideia é que como não são capazes de gerar larvas, com o tempo a população de mosquitos diminua.O melhor: sem a poluição de inseticidas no meio ambiente.Soltos na natureza, mesmo que eles se acasalem com as fêmeas, serão inférteis e, portanto, não terão prole.
A técnica foi desenvolvida pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e já provou ser bem-sucedida contra pragas que atacam gado e plantações. A novidade é testá-la contra mosquitos que provocam doenças em diversos países.
No Brasil, esses testes já estão sendo desenvolvidos por centros de pesquisas.
O programa é uma parceria da OMS com o Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (TDR), a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) e a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
O Brasil também quer fazer parte dos testes globais anunciados nesta quinta-feira (14) em Genebra, na Suíça. Os países selecionados para participar do programa vão ser anunciados em fevereiro.
Segundo o entomologista Jérémy Bouyer, da divisão conjunta de técnicas nucleares em alimentos e agricultura da FAO e da AIEA, "o uso dessa técnica no setor agrícola nos últimos 60 anos mostrou que é um método seguro e eficiente".
Metade do mundo em risco
De acordo com a OMS, doenças transmitidas pelo Aedes, como malária, dengue, zika, chikungunya e febre amarela, correspondem a 17% de todas as doenças infecciosas que ocorrem em todo o mundo. Isso quer dizer que causam mais de 700 mil mortes por ano.
Fontes originais dessa matéria:
https://g1.globo.com/bemestar/dengue/noticia
https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia
OBS:o texto foi mesclado e editado por Magrão Ace Ubaíra com a finalidade de obter maiores detalhes e informações sobre o assunto.
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