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terça-feira, 30 de junho de 2020

Novo vírus da gripe com 'potencial pandêmico' é encontrado na China

Cientistas descobriram evidências de infecção recente em pessoas que trabalhavam na indústria suína na China — Foto: Getty Images.BBC

Parece ser capaz de infectar pessoas, embora os porcos sejam os hospedeiros, dizem os especialistas.

Uma nova cepa do vírus da gripe com potencial de causar uma pandemia foi identificada na China, segundo um novo estudo.


Essa linhagem surgiu recentemente e tem os porcos como hospedeiros, mas pode infectar seres humanos, dizem os autores da pesquisa.

Os cientistas estão preocupados com o fato de que ela poderia sofrer uma mutação ainda maior e se espalhar facilmente de pessoa para pessoa e desencadear assim um surto global.

Eles dizem que a cepa tem "todas as características" de ser altamente adaptável para infectar seres humanos e precisa ser monitorada de perto.

Como se trata de uma nova linhagem do vírus influenza, que causa a gripe, as pessoas podem ter pouca ou nenhuma imunidade a ela.

Ameaça pandêmica
Uma nova cepa do influenza está entre as principais ameaças que os especialistas estão monitorando, mesmo enquanto o mundo ainda tenta acabar com a atual pandemia do novo coronavírus.


A última gripe pandêmica que o mundo enfrentou, o surto de gripe suína de 2009 que começou no México, foi menos mortal do que se temia inicialmente, principalmente porque muitas pessoas mais velhas tinham alguma imunidade a ela, provavelmente por causa de sua semelhança com outros vírus da gripe que circulavam anos antes.

O vírus da gripe suína, chamado A/H1N1pdm09, agora é combatido pela vacina contra a gripe que é aplicada anualmente para garantir que as pessoas estejam protegidas.

A nova cepa de gripe identificada na China é semelhante à da gripe suína de 2009, mas com algumas mudanças.

Até o momento, não representou uma grande ameaça, mas o professor Kin-Chow Chang e colegas que o estudam dizem que devemos ficar de olho nele.

Qual é o perigo?

O vírus, que os pesquisadores chamam de G4 EA H1N1, pode crescer e se multiplicar nas células que revestem as vias aéreas humanas.


O vírus H1N1, que causou uma pandemia de gripe — Foto: Reprodução

Eles descobriram evidências de infecção recente em pessoas que trabalhavam em matadouros e na indústria suína na China.

As vacinas contra a gripe atuais não parecem proteger contra isso, embora possam ser adaptadas para isso, se necessário.

Kin-Chow Chang, que trabalha na Universidade de Nottingham, no Reino Unido, disse à BBC: "No momento estamos distraídos com o coronavírus e com razão. Mas não devemos perder de vista novos vírus potencialmente perigosos".

Embora esse novo vírus não seja um problema imediato, ele diz: "Não devemos ignorá-lo".


Os cientistas escrevem na revista "Proceedings", da Academia Nacional de Ciências britânica, que medidas para controlar o vírus em porcos e monitorar de perto as populações trabalhadoras devem ser rapidamente implementadas.

O professor James Wood, chefe do Departamento de Medicina Veterinária da Universidade de Cambridge, disse que o trabalho "vem como um lembrete salutar" de que estamos constantemente sob o risco do surgimento de patógenos e que animais de criação, com os quais os seres humanos têm maior contato do que com a vida selvagem, podem ser uma fonte de vírus pandêmicos.

Por BBC

Fonte dessa matéria:https://g1.globo.com/ciencia-e-saude

Abono PIS/Pasep libera saques de R$ 88 a R$ 1.045 Hoje 30/06/2020 saiba mais


Atenção, trabalhadores! Mais um benefício vai começar a ser pago hoje, dia 30 de junho/2020. De acordo com informações do Ministério da Economia, o pagamento do abono salarial do PIS/Pasep ano-base 2019, vai seguir um calendário, previsto para esta semana.

Para os trabalhadores da iniciativa privada, vinculados ao PIS, a data de pagamento é no mês de aniversário. Já para os funcionários públicos, associados ao Pasep, é o último dígito do número de inscrição.

Desta vez, os trabalhadores com saques previstos para este ano, a partir de 30 de junho já terão o valor creditado na conta, no caso correntistas da Caixa Econômica Federal ou do Banco do Brasil. Já para os demais participantes, o abono estará disponível a partir de 16 de julho.

Os trabalhadores nascidos entre julho e dezembro recebem o PIS ainda este ano. Os que nasceram entre janeiro e junho terão o recurso disponível para saque em 2021. Servidores públicos com o final de inscrição do Pasep de 0 a 4 também recebem este ano e as inscrições com o final de 5 a 9 ficam para o ano que vem.

Aquele que não sacou o abono do calendário 2019/2020 poderá fazer o saque agora ou em até cinco anos, sem a necessidade de determinação judicial, conforme determina o artigo 4º da Resolução 838 do Codefat. Portanto, correntistas da Caixa e do Banco do Brasil terão os créditos em conta disponíveis também a partir de 30 de junho e os demais poderão realizar o saque a partir de 16 de julho.






Quem tem direito ao saque do abono?

- o trabalhador que exerceu profissão com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2019;

- o trabalhador que ganhou, no máximo, dois salários mínimos, em média, por mês;

- quem está inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; e
a empresa onde trabalhava tenha informado os dados corretamente no sistema do governo.


Como saber se tenho direito?

Para saber se tem direito ao abono salarial, será necessário fazer a consulta das seguintes maneiras:

PIS (trabalhador de empresa privada):
no Aplicativo Caixa Trabalhador
no site da caixa (www.caixa.gov.br/PIS), clique em “Consultar pagamento”

pelo telefone de atendimento da Caixa: 0800 726 0207

PASEP (servidor público):
pelos telefones da central de atendimento do Banco do Brasil: 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas);

0800 729 0001 (demais cidades) e 0800 729 0088 (deficientes auditivos).

Fonte dessa matéria:https://noticiasconcursos.com.br

domingo, 28 de junho de 2020

Globo destaca mais uma vez importância dos Agentes de saúde no controle da pandemia


Assim como já tinha feito o Jornal Nacional,o programa Bem Estar que é exibido também na Rede Globo,destacou neste sábado(27/06/2020) em uma reportagem, a importância do trabalho realizado pelos agentes de Saúde em todo Brasil nesse momento de pandemia. A matéria mostra um pouco da atuação desses profissionais da saúde junto as comunidades onde atuam,e qual a importância que eles tem para as pessoas que são assistidas por eles.

Assista o vídeo acima exibido no programa Bem Estar.

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CONACS Convida todos os ACS e ACE do Brasil para sua Live Saiba mais


Atenção ACS e ACE de todo Brasil! 

Após a publicação da lei complementar 173/2020 que trata de medidas econômicas para amparar os governos estaduais e municipais no enfrentamento do CORONAVÍRUS,traz como  uma das medidas o congelamento dos salários dos servidores públicos. Esta lei gera e permanece com muitas especulações e dúvidas entre nossa categoria.Para tanto, a CONACS realizará na próxima segunda-feira dia 29/06 às 20:00 hs sua live semanal. Na ocasião Dr. Marcelo Rodrigues e Dr. Galdino Gabriel,corpo jurídico da CONACS estarão falando e discutindo este e outros temas de interesse da nossa categoria.Veja como ficará o reajuste do piso salarial nacional dos Acs e Ace em 2021!

Sua participação é fundamental para o sucesso da nossa Live. Participe com suas perguntas e venha fazer parte do nosso bate papo! 

Compartilhe essa matéria com outros colegas (ACS's e ACE's) de todo Brasil!


JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!


#liveconacs #conacs #ace #acs #agentedesaude #agentedeendemias!

sábado, 27 de junho de 2020

Saiba tudo sobre a vacina de Oxford, que será produzida e testada no Brasil


O governo brasileiro anunciou neste sábado (27) parceria com a farmacêutica britânica AstraZeneca e com a Universidade Oxford, no Reino Unido, para desenvolvimento e produção de vacina contra o novo coronavírus. A estimativa é que o Brasil tenha pelo menos 30,4 milhões de doses até janeiro de 2021. A seguir respondemos as principais perguntas sobre a vacina.


Como funciona a vacina de Oxford? 

A estratégia usada é a de um vetor viral não replicante. Isso significa que os cientistas usam um vírus diferente do coronavírus como uma espécie de "cavalo de Troia". No caso da vacina da Universidade de Oxford, é utilizado um adenovírus.

Esse vírus é geneticamente modificado para se tornar fraco, ou seja, não infeccioso e incapaz de se replicar no corpo humano. Os pesquisadores inserem neste vírus uma parte do coronavírus também modificada e não infecciosa, uma proteína.

Quando essa vacina é injetada no corpo, o sistema imunológico promove uma resposta imune a essa proteína que estava escondida dentro do vetor, levando à produção de anticorpos e de outras células de defesa capazes de proteger o indivíduo da covid-19.


Em qual fase de testes a vacina está? 

Está na fase três. Os pesquisadores já fizeram a fase pré-clínica, em modelos animais que se assemelham ao humano. Ela foi testada em ratos, furões e macacos e se mostrou segura. Depois, começou a fase clínica, que é divida em três etapas.

Na fase um, testou-se o produto em adultos saudáveis, para demonstrar segurança em humanos. Na dois, analisou-se a imunogenicidade, para ver se a vacina realmente gera resposta imune no organismo, se o corpo produz anticorpo para aquele vírus. Até, por fim, chegar à fase três, para testar a eficácia do produto, se ele realmente protege e imuniza.

Imagem em 3D do novo coronavírus é considerada a mais precisa até agora Imagem: Reprodução/YouTube/Visual Science.

O Brasil, que ainda tem uma curva epidemiológica ascendente, entrou na lista de países que testarão a vacina em primeira mão, em 5 mil voluntários. Os testes no país começaram nesta semana.



Por que os testes estão sendo feitos no Brasil?

A curva epidemiológica ainda é ascendente no país, fazendo com que os resultados possivelmente sejam mais assertivos. Na fase três, os participantes são divididos em dois grupos: metade toma a vacina e metade recebe um placebo ou uma outra vacina que não protege contra o patógeno estudado.

Ninguém sabe quem tomou o que, nem os cientistas nem os voluntários. É um teste chamado duplo-cego. Ele é randomizado, ou seja, os grupos são sorteados e equilibrados, para acertar detalhes que podem influenciar no resultado, como a idade dos participantes.

Essas pessoas, então, vão para as suas casas e seguem o dia a dia. Elas são expostas ao coronavírus no ambiente, assim como o resto da população, e são acompanhados durante um tempo. No caso da vacina de Oxford, esse monitoramento é previsto por um ano.Mas não é só o Brasil que vai entrar na fase três. Além do Reino Unido, ela também será testada em dois países na África, um país na Ásia e os EUA, onde serão recrutados 30 mil voluntários.

Quando a vacina estará pronta?

Se a eficácia for de, no mínimo, 70%, mesmo com os testes ainda em andamento, eles farão parte de um pacote do registro da vacina que será feito no fim do ano. A ideia de Oxford é montar um dossiê de registros para essa vacina, para ser apresentada às autoridades regulatórias do Reino Unido até dezembro. Eles conseguiriam o primeiro registro a nível mundial dessa vacina e começariam a vacinar lá, em caráter emergencial.

Os outros países, como o Brasil, também entrariam com os registros em caráter emergencial e, se tiverem comprado a vacina, começariam a vacinar. Aqui, a produção será feita na Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), que irá receber toda a tecnologia e os insumos.

Enquanto isso, os estudos continuam. O registro formal só pode ser feito com a finalização dos testes, por isso todos serão finalizados. Mas para parar a pandemia, será feita a aprovação regulatória de caráter emergencial antes.

Há efeito colateral? 

Sim. Até o momento os cientistas tiveram em 10% dos voluntários os efeitos normais esperados em geral entre as vacinas. Uma reação local normal, com vermelhidão e/ou dor, e a reação sistêmica, como se fosse uma gripe, ou seja, um pouco de febre.

Se a vacina for eficaz, grupos de risco, como idosos, terão prioridade Imagem: iStock.

Quem receberá a vacina primeiro?

Pessoas com comorbidades, idosos, profissionais de saúde e da segurança pública receberiam primeiro a vacina contra o novo coronavírus, segundo o secretário de Vigilância em Saúde do ministério, Arnaldo Correia de Medeiros. "Tendo a eficácia comprovada e garantida da vacina, assim como a segurança, iremos priorizar a população mais vulnerável a essa doença", disse em coletiva à imprensa neste sábado (27).

De acordo com ele, se o produto se mostrar eficaz, assim que as primeiras 30 milhões de doses chegarem ao Brasil, a distribuição das vacinas será "muito rápida". "Esse país tem uma larga experiencia em vacinação. Nós temos o SUS (Sistema Único de Saúde). A distribuição é questão de semanas". *Com informações de matérias publicadas nos dias 04/06/20 e 09/06/20.



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quarta-feira, 24 de junho de 2020

Nova linhagem do vírus da zika está em circulação no Brasil e pode originar epidemia, diz estudo

Estudo identifica circulação de nova linhagem do vírus da zika no Brasil

Cientistas detectaram, em 2019, sequências genéticas de uma linhagem africana do vírus. Como ela nunca havia circulado no país, maior parte da população não tem anticorpos para combatê-la.

Uma nova linhagem do vírus da zika está em circulação no Brasil, segundo pesquisadores do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs), da Fiocruz Bahia. Por meio de uma ferramenta que monitora as sequências genéticas do vírus, os cientistas detectaram, pela primeira vez no país, um tipo africano dele, com potencial de originar uma nova epidemia.

Segundo Artur Queiroz, um dos líderes do estudo, dois dados indicam que a linhagem circulou pelo Brasil em 2019:

ela foi encontrada em dois Estados distantes entre si: no Rio Grande do Sul e no Rio de Janeiro;
os hospedeiros que “abrigavam” os vírus eram diferentes: um mosquito “primo” do Aedes aegypt, chamado Aedes albopictus, e uma espécie de macaco.

A descoberta foi publicada no início de junho, no periódico “International Journal of Infectious Diseases”

Diferentes linhagens

São conhecidas duas linhagens do vírus da zika: a asiática e a africana (subdividida em oriental e ocidental).


A ferramenta do Cidacs acompanha, desde 2015, quais circulam no Brasil. Há mudanças notáveis nas 248 sequências genéticas analisadas ao longo do período: até 2018, a maior parte era de um subtipo asiático do Camboja (90%). Em 2019, outro subtipo passou a preponderar: o da Micronésia (89,2%).

O mais preocupante foi outra constatação: também em 2019, segundo o estudo, 5,4% das sequências eram inéditas no país, de linhagem africana.

Para Queiroz, há o perigo de uma nova epidemia. “A maior parte da população não tem anticorpos para isso”, diz.

Número de casos em 2020

De acordo com o Ministério da Saúde, em 2020, foram notificados 3.692 casos prováveis do vírus da zika - número muito inferior aos 47.105 casos de chikungunya e aos 823.738 de dengue. Segundo os cientistas, com a nova linhagem genética, a situação pode mudar.


Larissa Catharina Costa, uma das autoras da pesquisa, reforça a importância de um monitoramento constante. “Atualmente, com as atenções voltadas para a Covid-19, este estudo serve de alerta para não esquecermos outras doenças, em especial, da zika. (...) Os estudos genéticos devem continuar sendo realizados a fim de evitar um surto da doença com o novo genótipo circulante”, diz.


Fonte dessa matéria:https://g1.globo.com/ciencia


domingo, 21 de junho de 2020

URGENTE: ABONO PIS/PASEP DE ATÉ R$1.045 TEM NOVA DATA PARA SAIR


Trabalhadores que sejam correntistas da Caixa ou do Banco do Brasil vão receber o crédito em conta. Pagamentos vão até o final do 1º semestre do ano que vem.

O abono salarial PIS-Pasep 2020-2021 começará a ser pago no próximo dia 30 de junho para os trabalhadores com direito ao benefício que forem correntistas da Caixa ou do Banco do Brasil. Nesse caso, o dinheiro será creditado diretamente em conta.

Para os demais trabalhadores, os saques serão liberados a partir de 16 de julho. O calendário de saques se estenderá até 30 de junho de 2021 (veja os calendários mais abaixo).

Abono 2019/2020

Segundo o Ministério da Economia, quem não sacou o abono anterior, do calendário 2019/2020, ainda pode fazer isso. Para os correntistas da Caixa e do BB que não sacaram o benefício passado, também será feito crédito em conta a partir de 30 de junho – e os demais trabalhadores poderão fazer o saque a partir de 16 de julho.

Calendário de pagamentos

O calendário de recebimento leva em consideração o mês de nascimento, para trabalhadores da iniciativa privada, e o número final da inscrição, para servidores públicos. O PIS é destinado aos trabalhadores do setor privado e é pago na Caixa Econômica Federal. O Pasep é pago para servidores públicos por meio do Banco do Brasil.

Quem nasceu nos meses de julho a dezembro ou tem número final de inscrição entre 0 e 4 receberá o benefício ainda no ano de 2020. Já os nascidos entre janeiro e junho e com número de inscrição entre 5 e 9 receberão no primeiro semestre de 2021. Em qualquer situação, o recurso ficará à disposição do trabalhador até 30 de junho de 2021, prazo final para o recebimento.

O valor do abono varia de R$ 88 a R$ 1.045, dependendo do período trabalhado formalmente em 2019.

CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO PIS
Calendário de pagamento do PIS — Foto: Reprodução


CALENDÁRIO DE PAGAMENTO DO PASEP
Calendário de pagamento do PASEP — Foto: Reprodução

Para os trabalhadores da iniciativa privada, vinculados ao PIS, a data de pagamento é no mês de aniversário. Já para os funcionários públicos, associados ao Pasep, é o último dígito do número de inscrição.

Quem tem direito ao saque do abono?

o trabalhador que exerceu profissão com carteira assinada por pelo menos 30 dias em 2019;
o trabalhador que ganhou, no máximo, dois salários mínimos, em média, por mês;
quem está inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos; e
a empresa onde trabalhava tenha informado os dados corretamente no sistema do governo.
Como saber se tenho direito?
Para saber se tem direito ao abono salarial, será necessário fazer a consulta das seguintes maneiras:

PIS (trabalhador de empresa privada):

no Aplicativo Caixa Trabalhador
no site da caixa (www.caixa.gov.br/PIS),
 clique em “Consultar pagamento”

pelo telefone de atendimento da Caixa: 0800 726 0207

Pasep (servidor público):

pelos telefones da central de atendimento do Banco do Brasil: 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas);

0800 729 0001 (demais cidades) e 0800 729 0088 (deficientes auditivos).


quarta-feira, 17 de junho de 2020

Saiba mais sobre a "DEXAMETASONA", que reduz a mortalidade da covid-19

Foto:A dexametasona é um corticoide e pode ser de uso oral ou injetável (Pixabay)

O remédio é um corticoide de baixo custo usado para combater inflamações, mas só deve ser utilizado em casos graves da doença com prescrição médica.

 A dexametasona é utilizada no tratamento de crises asmáticas, alergias, doenças dermatológicas, reumáticas e alguns processos infecciosos. Normalmente, é administrada durante um curto período, por se tratar de um remédio forte, com muitos efeitos colaterais, explica o infectologista Valdez Madruga, da SBI (Sociedade Brasileira Infectologia).

Resultados preliminares de uma pesquisa feita pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, mostraram que esse medicamento, um corticoide de baixo custo, teve eficácia nos casos críticos de covid-19. Segundo os resultados divulgados na terça-feira (16), a medicação reduziu em um terço a mortalidade dos pacientes que precisavam de ventilação mecânica.

Para os pacientes que não precisaram ser intubados, mas necessitaram de suporte de oxigênio, a mortalidade foi diminuída em um quinto. O remédio não teve nenhum efeito nos pacientes que não precisaram de oxigênio.


Segundo informe da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia) divulgado após o estudo, todo paciente com covid-19 em ventilação mecânica e os que necessitam de oxigênio fora da UTI devem receber dexametasona via oral ou endovenosa. “Medicação barata e de acesso universal”, afirma o documento.

Apesar de ser um medicamento muito utilizado, conhecido dos médicos e de baixo custo, o infectologista alerta que o remédio tem diversos efeitos colaterais e deve ser utilizado no momento certo, que só o médico pode indicar.

“Já tiveram estudos que mostraram que o uso de corticoides está relacionado com uma evolução pior da doença. Esse tipo de medicamento deve ser utilizado no momento exato para ter um bom resultado”, acrescenta.

O médico explica que corticoides são anti-inflamatórios hormonais, ou seja, agem combatendo a inflamação e não o vírus. “A covid-19 possui uma tempestade de agentes inflamatórios e diversas decorrências da doença acontecem devido a essa tempestade. A dexametasona pode auxiliar nos pacientes que precisam de ventilação mecânica e de suporte de oxigenação, mas não é a cura.”

mais rápidos e eficazes do que outros anti-inflamatórios e que a diferença entre eles é a dose e o período de ação do medicamento. “Temos alguns outros corticoides que também estão sendo utilizados no tratamento da covid-19 de maneira eficaz, é que esse estudo em específico testou a dexametasona.”

Ele ressalta que, por ser um hormônio, acaba descompensando o controle hormonal do corpo. “O estímulo que faz liberar um hormônio, libera outros também. Então o cortisol pode afetar o metabolismo da glicose, por exemplo, levando a um quadro de diabetes.”

Saiba mais: OMS destaca avanços em teste com dexametasona em casos graves

Além disso, pode causar úlceras, hemorragias digestivas e infecções generalizadas, devido a irritação das mucosas. “Quando usada por mais de sete dias, precisamos ir diminuindo a dose, se ela é suspensa de repente pode causar insuficiência suprarrenal.”

“São ótimas notícias e parabenizo o governo do Reino Unido, a Universidade de Oxford e os muitos hospitais e pacientes no Reino Unido que contribuíram para esse avanço científico que salvou vidas”, afirmou o diretor-geral da OMS (Organização Mundial da Saúde), em entrevista coletiva na terça-feira (16).

Leia mais: Covid-19: até 45% dos infectados são assintomáticos, diz estudo


*Estagiária do R7 sob supervisão de Deborah Giannini


Fonte dessa matéria:https://noticias.r7.com/saude

CURITIBA TEM A MENOR COBERTURA DE AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE EM 10 ANOS


"Agentes em ação em 2017: de lá para cá, equipes foram reduzidas.| Foto: Cesar Brustolin/SMCS"

"Curitiba reduziu o número de agentes comunitários de saúde; agora eles fazem falta"

"Em meio à pandemia provocada pelo novo coronavírus, Curitiba tem o menor índice de cobertura populacional feita pelos agentes comunitários de saúde (ACS) dos últimos dez anos. De um pico de 34,8% registrado em 2011, o número desses profissionais atualmente cobre apenas 11,6% dos moradores, pelos dados disponíveis no Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde (MS)."

"A tabela do ministério mostra informações relativas a abril, com 389 agentes de saúde em Curitiba, dado utilizado pela reportagem para permitir a comparação com outros locais – é o menor índice dentre as maiores cidades do Sul do Brasil. Porto Alegre aparece com cobertura de 25,9% da população e Florianópolis, com 39%."

"No início de maio, a capital paranaense contratou mais 143 profissionais. Mesmo assim, a cobertura populacional chega a apenas 15,9% – o maior percentual da gestão do prefeito Rafael Greca (DEM), mas abaixo do registrado em anos anteriores. O Ministério da Saúde considera o equivalente a 575 moradores por agente para definir o índice de cobertura."

"Segundo a demógrafa Marcia Castro, uma das chefes de departamento na Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, os agentes poderiam agir como “detetives Covid-19”, que rastreiam os casos positivos de coronavírus e agem para conter o avanço da transmissão. Ela falou da importância desse profissional em dois seminários promovidos pela Comissão Externa da Câmara dos Deputados destinada a acompanhar ações de vigilância contra a Covid-19 e possíveis consequências para o Brasil. “Eu não consigo imaginar como nós podemos ter uma reabertura bem-sucedida, realmente evitando novas ondas, sem o papel do agente; sem termos rastreamentos de contatos”, afirmou em 2 de junho, participando de forma remota.

Em seminário anterior, realizado em 14 de maio, Marcia lamentou que o protocolo do Ministério da Saúde para a Covid-19 desconsidera o papel dos agentes no combate à pandemia. “A busca ativa e o rastreamento de contatos pelos agentes comunitários seriam críticos neste momento em que muitas cidades praticam algum tipo de distanciamento social, a fim de minimizar a contaminação entre grupos de risco e maximizar a detecção de indivíduos que possam ter sido expostos ao risco e possam ser transmissores. Isso contribuiria para reduzir a demanda dos serviços hospitalares, que já está acima da capacidade em várias cidades do Brasil”, disse ela à época. Ela citou a experiência de Boston, que tem usado voluntários nesse trabalho – no Brasil, também há organizações sem fins lucrativos que estão monitorando as condições de saúde da população mais vulnerável.

Gestões anteriores

Os maiores índices de cobertura dos últimos dez anos foram registrados quando Luciano Ducci (2010-2012), que é médico, chefiou o Executivo Municipal. Mas, naquela época, o cargo de agente comunitário de saúde era terceirizado. De 1984 a 2014, a prefeitura manteve convênio com o extinto Instituto Pró-Cidadania (IPCC), que contratava os agentes, além de prestar outros serviços para o município. Mas questionamentos contratuais posteriores culminaram com uma crise na instituição e rompimento de contrato.

Em 2014, foi sancionada lei criando a carreira de agente municipal de saúde, atendendo à Emenda Constitucional nº 51/2006. O texto aprovado pela Câmara Municipal previa a criação de 1.000 vagas e outras 200 vagas para agentes de combate às endemias em Curitiba. Entretanto, durante a gestão de Gustavo Fruet (2013-2016), foi mantida a parceria com o IPCC mesmo sem convênio, por meio de ressarcimento de despesas. Quando Greca assumiu, em 2017, só foram repassados os valores do salário líquido dos agentes. O IPCC acumulou uma série de dívidas que inviabilizaram sua atividade, e a prefeitura acabou incorporando em seus quadros apenas 449 funcionários, que eram agentes comunitários de saúde antes da Emenda Constitucional de 2006.


Segundo a presidente do Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde do Paraná (Sindacs-PR), Ondna Rodrigues Macedo, a contratação que a prefeitura de Curitiba realizou em maio só ocorreu após um termo de ajustamento de conduta firmado com o Ministério Público do Trabalho. “A gente sabe do nosso potencial, que poderia ser melhor aproveitado. Neste final de semana estamos debruçados para fazer um documento com várias entidades do Brasil inteiro, para a gente mandar para a Câmara dos Deputados e mostrar o que o agente de saúde pode contribuir a mais neste momento”, afirmou.

No dia-a-dia os agentes também têm grande importância, levando informações básicas de saúde, como a importância da vacinação. Até alguns anos atrás, era feita pelo menos uma visita ao domicílio de recém-nascidos – independentemente se o parto ocorreu em hospital particular ou se o endereço era de área nobre da cidade – para que um profissional explicasse sobre amamentação, importância de manter ambientes ventilados e cuidados básicos. Nos últimos anos, esse serviço deixou de ser feito.

“É até difícil citar um local que tem número de agentes de saúde adequado. Mas depende do gestor. Aquele que sabe da importância valoriza muito o trabalho. Mas agora veio essa pandemia e está mostrando a falta que faz o agente de saúde”, opinou Ondna."


“Agentes precisam se desdobrar em áreas populosas”

O médico de família Francisco Carlos Mouzinho de Oliveira, que é professor na Universidade Federal do Paraná (UFPR) e também atua em uma unidade de saúde em Curitiba, relatou à Gazeta do Povo o impacto que a redução do número de ACS provocou no programa de Atenção Básica.

“A despeito de toda importância que esses profissionais têm, diminuiu mesmo o número de agentes, e isso repercute muito mal dentro da unidade de saúde. O tamanho da área para acompanhar ficou muito grande. Aquilo que era o grande encanto que era conhecer perfeitamente as pessoas com quem lida se perde um pouco. Onde atuo, a equipe é em número adequado, mas sei por colegas casos em que os agentes precisam se desdobrar por áreas populosas”, afirmou. Segundo ele, os agentes são fundamentais para a estratégia Saúde da Família, e a sociedade precisa debater mais sobre o assunto.



Prefeitura: "sem prejuízo à população"  

Em nota enviada à Gazeta do Povo na quarta-feira (10), a prefeitura afirmou que segue “as recomendações do Ministério da Saúde para adequações do agente comunitário de saúde frente a situação epidemiológica da Covid-19” e que no momento não há previsão de novas contratações. A prefeitura ressaltou as medidas que vêm tomando para organizar o fluxo de atendimento nas unidades de saúde durante a pandemia, e que mesmo com a emergência sanitária não houve prejuízo nos serviços de Atenção Básica prestados à população.


Cobertura menor

A cobertura populacional atual dos agentes comunitários em Curitiba está no menor nível dos últimos dez anos:


Porcentagem da população coberta, em abril de cada ano"

Fonte dessa matéria:https://www.gazetadopovo.com.br/parana


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terça-feira, 16 de junho de 2020

O carro fumacê está fazendo a sua parte e você já fez a sua?

Foto:reprodução/internet

Várias prefeituras, por meio de suas secretarias municipais de saúde e setores de endemias dos municípios, aliadas com as secretarias estaduais de saúde estão realizando nos municípios do país a pulverização com o fumacê como medida emergencial e importante, que visa principalmente eliminar os focos do mosquito Aedes nas localidades onde há maior incidência predial do inseto. 

A utilização do carro fumacê é uma medida complementar no combate ao mosquito Aedes aegypti, mas a incidência das doenças só poderá diminuir de forma significativa se o morador fizer a sua parte, eliminando os focos do mosquito que normalmente são encontrados dentro da sua casa.

portanto, o ideal é que a população se conscientize e siga as seguintes orientações:

• Tampe os tonéis e caixas d’água;

• Mantenha as calhas sempre limpas e com uma bom desnível para evitar acúmulo de água ;

• Deixe garrafas sempre viradas, com a boca para baixo;

• Manter lixeiras bem tampadas;

• Deixar os ralos limpos e com aplicação de tela;

• Limpe, semanalmente, ou preencha pratos de vasos de plantas com areia;

• Limpe com escova ou bucha os potes de água para animais;

• Retire água acumulada na área de serviço, atrás da máquina de lavar roupa.

• Cubra e realize manutenção periódica de áreas de piscinas e de hidromassagem;

• Limpe ralos e canaletas externas;

• Atenção com bromélia, babosa e outras plantas que podem acumular água;

• Deixe lonas usadas para cobrir objetos bem esticadas, para evitar formação de poças d’água,

• Verifique instalações de salão de festas, banheiros e copa.


Fonte base do texto para essa matéria:http://www.jequie.ba.gov.br/noticias

domingo, 14 de junho de 2020

CDC alerta sobre tipo de teste de Covid que pode dar resultado errado em quase metade dos casos

CDC alerta sobre exame de Covid que pode dar resultado errado em quase 50% dos casos

Estudo feito pelo Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos revelou que quase metade dos testes sorológicos analisados no país podem dar um resultado falso-positivo.

As autoridades de saúde em todo mundo já explicaram a importância dos testes em massa para controlar a epidemia, mas o Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos faz um alerta sobre um tipo de exame que pode dar um resultado errado em quase metade dos casos.

Pode ser num posto de combustíveis, numa tenda, do lado de fora da farmácia ou no estacionamento de um shopping. Não faltam opções para quem quer fazer um teste para Covid-19.

“Eu vim saber se eu já tive contato com o vírus, se estou imune, eu tenho mais medo de transmitir do que de pegar a doença”, conta Clarissa Oliveira, advogada.

O teste que a Clarissa comprou por R$ 251 é do tipo sorológico. A partir de uma amostra de sangue, o exame indica se a pessoa produziu ou não dois tipos de anticorpos, IGM ou IGG, que são defesas produzidas pelo organismo quando está ou já foi infectado pelo vírus. A análise pode ser feita em laboratório ou com kits como os parecidos com testes de glicemia. Neste caso, o resultado sai em alguns minutos, daí o apelido de teste rápido.


“Como eu tenho contato com bastante pessoas, eu não quero transmitir isso para ninguém, então toda semana eu estou fazendo”, explica Miguel Ferreira, engenheiro.

Mas um estudo feito pelo Centro de Controle de Doenças dos Estados Unidos revelou que quase metade dos testes sorológicos analisados no país podem dar um resultado falso-positivo, ou seja, indicar que a pessoa tem anticorpos da doença quando, na verdade, não tem.

O órgão diz que os testes sorológicos têm um papel importante para entender a propagação do vírus numa população e identificar grupos com maior risco de infecção, mas alerta que o resultado desses testes de imunidade não devem ser usados para determinar, por exemplo, se alguém pode voltar ao trabalho e nem para agrupar pessoas em escolas, alojamentos ou presídios.

“O que está todo mundo querendo e falando é o que se fala de passaporte imunitário. Eu faço aquilo, dá positivo, eu praticamente coloco um crachá na minha frente que eu estou livre para poder andar por todos os lugares sem nenhum tipo de precaução. Isso não é verdade”, explicou Paulo Lotufo, professor da faculdade de medicina da USP.

Ricardo Parolin Schnekenberg, médico brasileiro pesquisador da universidade de Oxford, no Reino Unido, explica que a confiabilidade do resultado do teste sorológico depende do percentual da população que teve a doença.

“Quando esse teste é realizado em locais onde ainda há muitos poucos casos, a chance de ter um falso positivo é muito grande. Em locais onde já teve muitos casos da doença, o teste funciona melhor. Mas ainda no Brasil, mesmo nos locais mais afetados, ainda o teste daria resultados incorretos em grande parte dos casos. Fazer esse teste não ajuda nenhuma pessoa a decidir o que deveria fazer daqui em diante”, avalia.


A Organização Mundial da Saúde não recomenda o uso de testes sorológicos para o diagnóstico da doença e aconselha os países a aumentarem a testagem usando os exames do tipo RT-PCR ou teste genético, que detecta a presença do próprio vírus no organismo. É o teste mais usado por países que conseguiram controlar a doença, como a Coreia do Sul. Por lá, o governo faz entre 15 e 20 mil testes PCR por dia na população, com o objetivo de rastrear e isolar quem foi infectado.

Seja pelo método sorológico ou genético, o fato é que o Brasil ainda testa muito pouco. A taxa é de 2,28 testes por mil habitantes, a pior entre os países da América do Sul. Estamos na frente apenas de países como Etiópia, Bangladesh e México.

Tomar os devidos cuidados, como usar máscaras e lavar bem as mãos é o recomendado para todo mundo: quem fez e quem não fez algum teste.


A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica declarou que mesmo um resultado de anticorpos positivo não significa que a pessoa esteja imune e que não transmita mais a doença, e que todas as medidas de prevenção da doença precisam ser mantidas. A associação também afirmou que já alertou as autoridades sobre os testes feitos em locais inadequados, como o posto de gasolina que mostramos na reportagem. O responsável pelos exames feitos no posto disse ter autorização para funcionar.

Fonte dessa matéria: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia

sexta-feira, 12 de junho de 2020

MORRE DIRETOR EXECUTIVO DA FENASCE E DO SINDACS-AL





Nota de Pesar ao Falecimento de Roberto dos Santos (Diretor do SINDACS/AL e da FENASCE):


"É com um profundo sentimento de pesar que o SINDACS-AL, em nome de toda a categoria por ele representada, comunica o falecimento do diretor desta entidade, Roberto dos Santos.

Em vida, Roberto foi um grande amigo e companheiro de lutas. Com sua essência voltada à luta pelo direito dos trabalhadores, ele foi diretor executido do SINDACS-AL, diretor da FENASCE e presidente do Sindicato dos Servidores Municipais de Coururipe-AL. 

A contribuição deixada por ele, para o histórico de conquistas do conjunto de servidores municipais de sua região, é revolucionária. Na diretoria do SINDACS-AL, acompanhou e contribuiu de perto em várias frentes de lutas. Esteve conosco em Brasília na defesa de dias melhores para as categorias dos agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, sempre com força, transparência e companheirismo.

Não podemos expressar em palavras o quanto esse momento é lamentável, mas podemos afirmar, que Roberto dos Santos deixou sua marca na história do SINDACS-AL e também na longa trajetória de lutas da classe trabalhadora de Alagoas.

Diante desta perda irreparável, rogamos a Deus conforto espiritual e nos solidarizamos com toda família e amigos em reconhecimento à sua grandeza como ser humano e profissional. Sindicato dos Agentes Comunitários de Saúde de Alagoas (SINDACS-AL),


Alagoas, 12 de junho de 2020.


Fonte: http://sindacsalagoas.blogspot.com





quinta-feira, 11 de junho de 2020

Novo teste promete identificar coronavírus com mais segurança

Coleta pode ser feita pelo próprio paciente Divulgação/Mendelics

Método não exige que profissional de saúde tenha contato com paciente na hora de colher amostra de secreção

Um novo tipo de teste para identificar o SARS-CoV2, coronavírus que causa a covid-19, pode ajudar a aumentar a capacidade de exames realizados no Brasil por ter uma coleta mais simples da amostra, além de garantir mais segurança aos profissionais da saúde.

O método, chamado de RT-LAMP (amplificação isotérmica mediada por loop de transcrição reversa, na sigla em inglês), para o SARS-CoV2, foi lançado recentemente pelo laboratório brasileiro Mendelics em parceria com o Hospital Sírio-Libanês.

Diferente do exame usado até então para detectar o vírus na fase aguda, o RT-PCR, que utiliza uma espécie de cotonete (swab) para retirar secreção da nasofaringe, o RT-LAMP possibilita a coleta da amostra por meio da saliva, depositada pelo próprio paciente em um tubo.


Leia também: Covid-19: entenda a diferença entre assintomáticos e pré-sintomáticos

Segundo o laboratório, o resultado pode ser processado em apenas uma hora e, na fase de desenvolvimento, não foram identificados falsos positivos, o que indicaria uma especificidade de 100%. No entanto, isso ainda é passível de revisão.

Por não precisar de novos equipamentos, esse método poderia ampliar a capacidade de testagem de laboratórios públicos e privados. Isto porque a disponibilidade de kits, incluindo os swabs, são uma limitação logística para o aumento dos exames no Brasil.


Atualmente, o RT-PCR exige que um profissional de saúde faça a coleta, o que os expõe a maior risco diariamente, já que existe contato direto com o paciente.

A Mendelics afirma que o teste possui a maior capacidade de processamento em relação a outros em uso no país e tem um custo menor: cerca de R$ 95.


Neste momento, 50 mil exames deste tipo estão sendo realizados pelos desenvolvedores em um projeto piloto.


Fonte dessa matéria:https://noticias.r7.com/saude

segunda-feira, 8 de junho de 2020

USP desenvolve vacina por spray nasal contra a covid-19

Vacina é desenvolvida dentro de uma nanopartícula Leonhard Foeger/Reuters?

Universidade afirma que o modelo de imunização já foi testado e obteve resultados positivos em camundongos contra a hepatite B

São Paulo) está desenvolvendo uma vacina por spray nasal contra a covid-19. De acordo com a universidade, o modelo de imunização já foi testado – com  resultados positivos – em camundongos contra a hepatite B

Para construir a nova vacina, os pesquisadores da USP colocaram uma proteína do novo coronavírus dentro de uma nanopartícula, criada a partir de um substrato natural. A substância resultante é aplicada em forma de spray nas narinas do paciente.

Leia mais: Vacina para covid-19 é produzida em massa em 4 países

Segundo a equipe que desenvolve a vacina, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, a expectativa é que o organismo do paciente produza a IgA Secretoram, um tipo de anticorpo presente na saliva, na lágrima, no colostro, no trato respiratório, no intestino e no útero, que atuaria no combate ao novo coronavírus.

A nanopartícula criada pelos pesquisadores e utilizada na construção da vacina permite que a substância permaneça na mucosa nasal por até quatro horas, tempo suficiente para ser absorvida e iniciar uma reposta do sistema imunológico. De acordo com a USP, para garantir a imunização, serão necessárias a aplicação de quatro doses – duas em cada narina, com intervalo de 15 dias.

Os protótipos devem ficar prontos em cerca de três meses – quando será possível iniciar os testes em animais. Os pesquisadores estimam que o produto seja repassado ao público a um custo de R$ 100.

Também estão participando da pesquisa virologistas e imunologistas do Instituto de Ciências Biomédicas da USP, especialistas em nanotecnologia do Instituto de Química da USP, pesquisadores da Plataforma Científica Pasteur-USP, e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Da Agência Brasil

Fonte dessa matéria:https://noticias.r7.com/saude


MORRE MAIS UMA AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS EM SALVADOR

vídeo/reprodução:https://globoplay.globo.com/ba

COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL INFELIZMENTE MAIS UMA COLEGA AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS (ACE) QUE ATUAVA NO MUNICÍPIO DE SALVADOR-BA É VÍTIMA DO COVID-19.
NESSE PERÍODO DE PANDEMIA ESSA É A TERCEIRA MORTE DE UM ACE NO MUNICÍPIO PELO CORONAVÍRUS.

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FIO CRUZ NA MARCHA PELA VIDA DESAFIOS DE HOJE E DE AMANHÃ PARTICIPE



domingo, 7 de junho de 2020

CNTBio aprova mosquito transgênico que pode reduzir população do aedes em 95%

Foto EBC:Mosquito Aedes aegypti

Nova arma promissora no combate ao transmissor da dengue, zika, chikungunya e febre amarela, o mosquito transgênico já tem o aval da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e tem potencial de exterminar até 95% da população do aedes aegypti, como ocorreu em experimento realizado em dez bairros de Indaiatuba (SP).

A CNTBio atestou, em 21 de maio, que o mosquito geneticamente modificado como estratégia para erradicar o aedes aegypti não deve causar nenhum efeito adverso ao meio ambiente, à saúde animal e à saúde humana. E depende apenas da regulamentação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o uso da tecnologia que libera minicápsulas com milhares de ovos do inseto modificado geneticamente pela empresa Oxitec.

O presidente da CNTBio, Paulo Barroso, conversou com o Diário do Poder sobre a aprovação desta que é a segunda e mais promissora geração de mosquito transgênico criada para controlar um dos vetores de doenças mais perigosos para a saúde humana.

Leia a entrevista:

Quando foi aprovado este tipo de intervenção para combater o mosquito aedes aegypti?

O mosquito Aedes aegypti geneticamente modificado foi aprovado pela CTNBio no dia 21 de maio.
Trata-se da segunda geração dessa tecnologia, com expectativa de ser mais eficaz no controle de mosquito convencional.

A tecnologia consiste na liberação exclusivamente de machos geneticamente modificados. Como em todas as demais espécies de mosquitos, os machos que não picam as pessoas, se alimentando de substancias açucaradas, como o néctar de plantas. Já as fêmeas necessitam de sangue para a maturação de seus ovos. Portanto, são as fêmeas e não os machos que transmitem as viroses como a dengue, a zika e o chikungunya.


Os mosquitos machos liberados possuem uma alteração genética que determina que seus descendentes do sexo feminino morram em seus estágios iniciais de desenvolvimento, ainda na fase de larva. O macho geneticamente modificado copula com uma fêmea selvagem e não há fêmeas entre seus descendentes adultos. Reduzindo o número de fêmeas adultas, a população do mosquito diminui.

Todos os riscos à saúde e ao meio ambiente já foram medidos e descartados?

A empresa apresentou um dossiê bastante detalhado que incluía informações sobre o que ela modificou no mosquito, o efeito da alteração genética, resultados de experimentos realizados em laboratório e em liberações planejadas no meio ambiente (previamente autorizadas pela CTNBio).


Após uma análise criteriosa das informações, a CTNBio concluiu que o mosquito Aedes aegypti geneticamente modificado não deve causar nenhum efeito adverso ao meio ambiente, à saúde animal e à saúde humana.

Qual o trâmite e o próximo passo para produzir e distribuir as capsulas com as larvas pelo Brasil? Quando isso deve ocorrer?

A avaliação da segurança da tecnologia do mosquito transgênico já foi avaliada pela CTNBio. O processo aprovado foi encaminha à ANVISA, órgão responsável pela regulamentação do produto.


Há motivos para esperanças de erradicar o mosquito e as doenças que ele transmite?

O mosquito transgênico será mais uma ferramenta à disposição das autoridades de saúde pública para o enfrentamento do Aedes aegypti e das doenças transmitidas por ele. Já a erradicação do mosquito é um objetivo de elevada complexidade que depende de muitos fatores. Uma estratégia de erradicação pode ter o mosquito geneticamente modificado como uma de suas ferramentas.

Fonte dessa matéria:https://diariodopoder.com.br

sábado, 6 de junho de 2020

ASSISTA O VÍDEO COMPLETO DO SEMINÁRIO JURÍDICO ONLINE REALIZADO SEXTA-FEIRA(05/06/2020)


OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

Se você por algum motivo perdeu e não assistiu o Seminário Jurídico Online que foi realizado nesta sexta-feira(05/06/2020), Assista no vídeo acima a íntegra do mesmo e deixe o seu comentário e o que você achou do evento.

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CONASS repudia acusação de manipulação de dados sobre Covid-19


O CONASS repudia com veemência e indignação as levianas afirmações do Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Carlos Wizard.
Ao afirmar que Secretários de Saúde falseiam dados sobre óbitos decorrentes da Covid-19 em busca de mais “orçamento”, o secretário, além de revelar sua profunda ignorância sobre o tema, insulta a memória de todas aquelas vítimas indefesas desta terrível pandemia e suas famílias.
A tentativa autoritária, insensível, desumana e antiética de dar invisibilidade aos mortos pela Covid-19, não prosperará.
Nós e a sociedade brasileira não os esqueceremos e tampouco a tragédia que se abate sobre a nação.
Ofende Secretários, médicos e todos os profissionais da saúde que têm se dedicado incansavelmente a salvar vidas.
Wizard menospreza  a inteligência de todos os brasileiros, que num momento de tanto sofrimento e dor, veem seus entes queridos mortos tratados como “mercadoria”.
Sua declaração grosseira, falaciosa, desprovida de qualquer senso ético, de humanidade e de respeito, merece nosso profundo desprezo, repúdio e asco.
Não somos mercadores da morte.
A vida é nosso valor maior, com ela não se negocia, relativiza ou transige.

O povo brasileiro é forte e resiliente, seguiremos a seu lado e juntos para preservar sua saúde e salvar vidas.


Alberto Beltrame
Presidente do Conas


Fonte Dessa matéria:https://www.conass.org.br

sexta-feira, 5 de junho de 2020

Urgente:Dra.Elane Alves convida Todos Acs e Ace do Brasil para o Seminário Online




Vídeo:Dra.Elane Alves(FEGACS) convite aos Acs e Ace para o seminário online 



ATENÇÃO COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!



Dra.Elane Alves convida Todos ACS's e ACE's para participarem do Seminário Online que acontecerá nesta sexta-feira 05/06/2020 às 19:00hs. Participe pelo link abaixo:


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quinta-feira, 4 de junho de 2020

Agentes de saúde cobram da prefeitura o piso nacional


Salários estão defasados desde 2019; perda já é de quase R$ 4 mil por profissional, sem contar bônus anual

Os agentes comunitários de saúde (ACS) e os agentes de combate às endemias (ACE) são profissionais de suma importância para a sociedade no controle e prevenção a diversas doenças. Eles também são um dos principais elos entre a população e os serviços de saúde, atuando nas unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF), prestando auxílio à acamados e deficientes físicos, além de estarem também na linha de frente no combate à dengue e monitoramento de ferros velhos, borracharias, cemitérios e outros.

Essas funções ganharam ainda mais importância neste período de pandemia e enfrentamento ao novo coronavírus. No entanto, mesmo assim a categoria amarga uma desvalorização profissional ao longo dos últimos anos, o que tem desagradado os cerca de 150 agentes de saúde e de endemias de Nova Friburgo. A lei federal 13.708/18, elevou o piso salarial da categoria de R$ 1.047 (válido desde 2014) para R$ 1.400, que deveria começar a ser pago em janeiro de 2019.

No entanto, os profissionais se queixam que, desde então, a Prefeitura de Nova Friburgo não está respeitando o piso nacional estabelecido, o que já causou uma perda salarial de quase R$ 4 mil para cada agente, isso sem contar o incentivo anual (uma espécie de 14º salário) que também não está sendo pago, o que faria essa conta superar os R$ 5 mil de defasagem salarial de 2019 até agora para cada um dos agentes de saúde e de endemias do município – isso tudo sem juros e correção.

A VOZ DA SERRA conversou com Marcelo Costa, agente de combate às endemias e vice-presidente da Associação dos Agentes de Saúde de Nova Friburgo (cuja presidente é Rita Ramalho, agente comunitária de saúde), que relatou a luta da categoria para fazer valer a lei federal que concedeu esse reajuste à categoria. Segundo ele, ainda em setembro de 2018 a associação enviou uma série de documentos à Secretaria Municipal de Saúde dando ciência à prefeitura sobre o aumento salarial a qual teriam direito a partir de 2019. Sem nenhuma resposta, ingressou com um mandado de segurança em meados do ano passado que, recentemente, recebeu parecer favorável do Ministério Público Estadual (MPE).

“Esse valor ao qual temos direito não está sendo pago e está fazendo muita falta para nossas famílias, prejudicando cada um de nós. Estamos trabalhando muito chateados, decepcionados com o poder público, por não resolver essa situação. Espero, encarecidamente, que isso se resolva ainda esse mês, porque a promessa era abril, mas até agora nada”, afirmou Marcelo Costa, que explicou ainda que os agentes de saúde do município recebem um complemento de R$ 53 concedido pela prefeitura no início do governo Bravo, que faz os vencimentos chegarem a R$ 1.100.

Promessa não cumprida

Ainda de acordo com o Marcelo, há cerca de oito meses os agentes de saúde tentam agendar uma reunião com a prefeitura, mas não conseguem abrir diálogo. Em 3 de abril deste ano, o prefeito Renato Bravo se comprometeu a iniciar o pagamento do piso estipulado pela lei federal. O anúncio foi feito em uma live (transmissão ao vivo) em suas redes sociais. Na ocasião, Bravo estava acompanhado da subsecretária de Vigilância em Saúde, Fabíola Penna, e afirmou:

“Aviso aos agentes comunitários de saúde e aos agentes de combate a endemias que a partir de abril vamos pagar o piso nacional das duas categorias. Isso é muito importante. Uma questão de justiça. Fizemos um estudo do impacto financeiro e resolvemos priorizar essa situação, já que nós temos profissionais da mais alta qualidade, gabaritados, responsáveis, que nos dão muita alegria com seu trabalho”, disse o prefeito, na ocasião.

Na mesma live ele ainda anunciou a convocação de cinco agentes comunitários de saúde e dez agentes de combate à endemias. Além disso, na prática, o que o Governo Municipal fez foi encaminhar um projeto de lei à Câmara de Vereadores constando os anos de 2020, 2021 e 2022, sem contemplar 2019. Com isso, a Câmara rejeitou o projeto e o enviou de volta ao Executivo, para que fosse readequado.  

Câmara no circuito

“Por isso o PL (projeto de lei) foi devolvido ao Executivo. Já está cheio de falhas na folha de pagamento e vai continuar com erro? A Câmara não pode endossar um erro, uma falha grave que está aviltando os trabalhadores de saúde. É um direito deles e o próprio Ministério Público já sinalizou isso. Tenho conversado com o pessoal da prefeitura para que se agilize essa situação. Tem que pagar os atrasados desde janeiro de 2019, mas o Governo Municipal não faz. Pelo que sei a Secretaria de Saúde está agindo para pagar. Acho que está sendo retido no setor de recursos humanos da prefeitura. Mas isso já está sendo questionado e o pagamento terá que ser feito. É algo inadmissível”, disse o vereador professor Pierre Moraes, presidente da Comissão de Finanças, Orçamento, Tributação e Planejamento da Câmara. 

Pierre completou: “Veja a tamanha importância desses profissionais para a prevenção de tantas doenças e outros problemas e o Governo Municipal não respeita o piso deles. Mas tem dinheiro para gratificação, para pagar férias em dobro, para incorporação, de formas até muitos questionáveis. Mas não tem dinheiro para pagar os agentes de saúde? É um dinheiro que está em conta, que o município só precisa entrar com 5%. É um absurdo”, finalizou o parlamentar, que esclareceu que a verba dos agentes de saúde é federal, portanto, 95% do piso é arcado pela União, enquanto apenas o restante cabe ao município.

O que diz a prefeitura

Procurada por A VOZ DA SERRA para comentar as reivindicações dos agentes de saúde e informar quando o piso nacional da categoria começará a ser pago, a Prefeitura de Nova Friburgo informou, em nota, que “tem a intenção de regularizar a questão, mas com a devolução do projeto pelo Legislativo pedindo o pagamento retroativo a 2019, além da atualização para este ano e os próximos, é necessária uma análise orçamentária para reenviar o projeto de lei à Câmara dos Vereadores”.

POR FERNANDO MOREIRA 

Fonte dessa matéria:https://avozdaserra.com.br/noticias