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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

CONACS URGENTE! Adiada a Sessão de derrubada do Veto ao reajuste do Piso salarial dos ACS/ACE


OLÁ COLEGAS ACS/ACE DE TODO BRASIL!

A PRESIDENTE DA CONACS ILDA ANGÉLICA, INFORMOU NA TARDE DESTA QUARTA-FEIRA(29/09/21) QUE A SESSÃO CONGRESSO QUE SERIA REALIZADA QUINTA-FEIRA(30/09/21) ONDE ACONTECERIA UMA POSSÍVEL DERRUBADA DO ITEM 8 DO VETO PRESIDENCIAL 44, FOI ADIADA PARA A PRÓXIMA TERÇA-FEIRA(05/10/21). 

COM ISSO A CATEGORIA GANHA MAIS TEMPO PARA SE MOBILIZAR NAS REDES SOCIAIS NA BUSCA DE APOIO DOS PARLAMENTARES(SENADORES E DEPUTADOS), PARA QUE OS MESMOS VOTEM A FAVOR DA DERRUBADA DO VETO QUE TIRA O REAJUSTE DO PISO DOS AGENTES DE SAÚDE(ACS/ACE) DE TODO BRASIL.


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CONACS convoca os ACS/ACE para mobilização nas redes sociais em prol da derrubada do Veto do reajuste do piso


OLÁ COLEGAS ACS/ACE DE TODO BRASIL!

A Presidente da CONACS Ilda Angélica convoca toda a categoria a se mobilizar nas suas redes sociais, especialmente hoje (29/09/21), véspera da possível derrubada do veto 44, que acontecerá amanhã(30/09/21) na Sessão congresso.

Faça a sua parte pedindo apoio aos Parlamentares(Deputados Federal e Senadores) por meio de seus email's, telefones, whatsapp's e outros para que os mesmos votem a favor da retirada do item 8 no Veto Presidencial 44 que trata da questão do recurso para o reajuste do nosso piso salarial nacional em 2022.


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terça-feira, 28 de setembro de 2021

FNARAS: Encerramento dos trabalhos do dia em Brasília e informações sobre a derrubada do Veto 44( reajuste do piso)

Foto: FNARAS em Brasília(28/09/21)

OLÁ COLEGAS ACS/ACE DE TODO BRASIL! 

O FNARAS encerra os trabalhos do dia(28.09.21) no Congresso Nacional em Brasília e traz as últimas informações sobre a derrubada do Veto 44.21.008 - inciso XXX do "caput" do art. 12, Que fala do projeto despesas com o reajuste do Piso Salarial Profissional Nacional - Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias.


Assista ao vídeo abaixo e tenha informações verdadeiras sobre o andamento das pautas da Categoria.

Vídeo/reprodução: facebook.com/Fnaras.1/videos

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Prefeitura demite 51 agentes de endemias após parecer da Procuradoria

 

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade | Agentes de endemias que foram demitidos

Os servidores estavam atuando desde o ano de 2009 e o contrato deles era sempre renovado anualmente.

Na manhã desta terça-feira (28), um grupo que trabalhava como agente de endemias, em Feira de Santana, se reuniu em uma igreja da cidade com o coordenador de endemias do município, Edilson Matos, o qual confirmou a informação de que todos estão demitidos.

Ao todo, 51 agentes não tiveram o contrato de trabalho renovado com a prefeitura de Feira de Santana. Os servidores estavam atuando desde o ano de 2009 e o contrato deles era sempre renovado anualmente. Agora, com o parecer contrário da Procuradoria Geral do Município, o secretário de saúde, Marcelo Britto, informou que não iria mais renovar.

De acordo com uma das pessoas demitidas, Patrícia Araújo Bastos, os 51 agentes demitidos foram comunicados da decisão sem antecedência e até o momento não há posição sobre o pagamento da rescisão.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“Já se passaram 20 dias, a gente nessa situação, sem saber se vamos receber, se a gente vai ser chamado novamente, não assinamos nenhuma documentação, nem nada. Disseram que foi o Ministério Público e a gente está sem saber na verdade o que aconteceu”, afirmou.

Segundo Patricia Bastos, os profissionais já vinham trabalhando para a prefeitura há 12 anos como agente de endemias, porém, no contrato a função estava como inspetor sanitário.

“É um contrato com tempo determinado, porém esse contrato já vem há 12 anos a gente renovando de ano em ano. Como é que de um dia para noite a gente está demitido? Nós temos contas, nós somos mães de família, como é que a gente vai pagar nossas contas sem um aviso prévio, sem nada? Assim da noite para o dia, a gente trabalhando num dia, no outro dia a gente recebe essa notícia e já temos 20 dias nessa situação. O último contrato que a gente conseguiu há pouco tempo, está na Secretaria de Saúde, foi em março de 2021. Porém esse contrato fica lá sempre. Como a gente já tem uns 12 anos nessa situação, esse contrato fica lá sempre, a gente sempre vai renovando ao longo do prazo, 12 anos nessa situação, então assim, 12 anos e 6 meses, na verdade.”

A trabalhadora disse ainda que todas essas pessoas que atuavam como agentes tinham sido aprovadas em concursos para agentes comunitários de saúde, mas não foram chamadas.

“Nós todos fomos aprovados em um concurso, e sabemos que tem área descoberta, mas não fomos chamados. Estamos na verdade em desvio de função, que nós fomos aprovados no concurso de agente comunitário de saúde, no ano de 2008, fomos chamados de forma emergencial, em 2009, e estávamos até o dia 9 como agentes de endemias.”

Em entrevista ao Acorda Cidade, o secretário Marcelo Britto explicou que a demissão dos agentes ocorreu após ele solicitar parecer da Procuradoria do Município sobre a possibilidade de fazer uma nova renovação.

Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“A Procuradoria disse de forma muita clara que não há possibilidade jurídica de uma renovação desses agentes, que poderia ensejar responsabilidade ao secretário municipal de saúde e ao prefeito. A procuradoria tem razão perante a legislação, e só cabe a mim como secretário cumprir a lei, que existe e é impositiva. Portanto fui obrigado a não fazer a renovação desses agentes.”

Ele afirmou que a saída desses 51 agentes trará impactos para o trabalho. “Primeiro que a gente acaba sobrecarregando os demais agentes que continuam fazendo esse trabalho. É uma classe importante, é a base da pirâmide de saúde de todo o país. E eu acho que podemos ter uma equipe valorizada e que trabalha de forma correta. Fico triste, mas não cabe a mim fazer juízo de valor à legislação. Uma parte dos recursos é proveniente do governo federal, mas a prefeitura também tem que colocar recursos próprios. O Ministério da Saúde ajuda a pagar, mas a prefeitura tem que pagar também.”

 

Com informações do repórter Ney Silva do Acorda Cidade

CAE aprova indenização para agente de saúde que usar transporte próprio Veja mais detalhes

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou nesta terça-feira (28) um projeto de lei que prevê o pagamento de despesas de locomoção a agentes de saúde e combate às endemias que usam veículo próprio para trabalhar. Se não houver recurso para votação em Plenário, a proposta (PL 2.012/2019) seguirá para a Câmara dos Deputados. A proposição é do senador Weverton (PDT-MA).

De acordo com a legislação em vigor (Lei 11.350/2006), estados e municípios devem fornecer ou pagar pelo transporte dos agentes. Mas o texto não detalha especificamente a possibilidade de indenização pelo uso de meio próprio de locomoção.

O projeto muda a lei para contemplar essa situação. A regra valeria tanto para servidores efetivos quanto comissionados, e o pagamento teria que ser autorizado pela chefia imediata. Segundo Weverton, há situações em que “é mais vantajoso” para o agente e para a administração pública que o servidor utilize transporte próprio.

O relator da matéria na CAE foi o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), que analisou o eventual impacto orçamentário financeiro provocado pela aprovação do projeto. No entanto, segundo o parlamentar, a União deve apenas auxiliar estados, Distrito Federal e municípios a pagarem o piso salarial dos agentes e dar incentivo financeiro à atuação dos agentes. A esfera federal, portanto, não seria afetada por alterações na forma de custeio do transporte.

Vanderlan Cardoso defendeu a aprovação da matéria. “Devemos considerar que muitos dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias podem desejar utilizar veículos próprios para exercerem sua atividade e, a eles, deva ser concedida a indenização de transporte”, argumentou.

O agente comunitário de saúde atua na prevenção de doenças por meio de visitas domiciliares ou às comunidades, em busca de pessoas com sinais ou sintomas de doenças agudas ou crônicas e de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). Já o agente de combate às endemias trabalha na vigilância, prevenção e controle de doenças. Cabe a ele desenvolver ações educativas, identificar casos suspeitos, divulgar informações e adotar medidas de controle dos transmissores de doenças.


segunda-feira, 27 de setembro de 2021

CONACS INFORMA: Adiada sessão pra derrubada do Veto Presidencial 44 que trata do Reajuste do Piso dos ACS/ACE em 2022


Olá colegas ACS/ACE de todo Brasil!

Veja no vídeo abaixo a fala da Presidente da CONACS Ilda Angélica informando a toda categoria que foi adiada a sessão que iria analisar hoje (27/09/21), uma possível derrubada do Veto Presidencial 44 que trata da inclusão do reajuste do piso salarial dos Agentes de Saúde na LDO para 2022.


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FNARAS: Ponto a Ponto Especial novidades da Semana Nacional dos ACS/ACE, derrubada do Veto e das PEC's 14/21 e 22/11.

Foto: Participantes do Programa Ponto a Ponto Especial do FNARAS exibido (domingo 26/09/21)

OLÁ COLEGAS ACS/ACE DE TODO BRASIL!

O FNARAS transmitiu através da sua página oficial no Facebook, uma edição especial do programa PONTO A PONTO, programa esse que foi criado pela própria entidade e que geralmente é transmitido aos sábados mas excepcionalmente foi realizado nesse domingo(26/09/21).

O Ponto a Ponto especial desse domingo, trouxe as últimas informações sobre os preparativos da SEMANA NACIONAL DE LUTA DOS ACS E ACE que será realizada nos dias 04,05,06 de outubro em Brasília, e fez esclarecimentos sobre as PEC 14 e 22 e principalmente falou do Veto Presidencial Nº 44 na LDO(Lei de diretrizes orçamentárias)  que trata do reajuste do Piso Salarial dos agentes de saúde em 2022 e que será votado hoje(27/09/21).

Vídeo/reprodução: facebook.com/Fnaras.1/videos

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domingo, 26 de setembro de 2021

CONACS CONVOCA ACS/ACE PARA MOBILIZAÇÃO NAS REDES SOCIAIS JUNTO AOS PARLAMENTARES PELA DERRUBADA DO VETO PRESIDENCIAL NO REAJUSTE DO PISO SAIBA O QUE FAZER

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL 🇧🇷 

Nossa categoria já tem história e experiência em derrubar VETOS presidenciais:

Em 2016 derrubamos o veto da lei da insalubridade 13.342/16.

Em 2018 ,13 VETOS a lei Ruth Brilhante13.595/18.  

Agora não será diferente, amanhã 27/2021 precisamos nos unir mais fortes, desta vez de forma virtual, entrando em contato com todos os 513 deputados e os 81 senadores solicitando que os mesmos digam NÃO ao veto 44 para continuarmos a caminhada pela aprovação da PEC 22/11.

Vale informar que outros mecanismos existem para a garantia do reajuste, porém se o veto for derrubado tudo será mais fácil.

Portanto conclamo a todos que amanhã o dia inteiro estejamos juntos em uma só corrente de força e de fé, focados e interagindo nas redes sociais de cada deputado e de cada senador pela derrubada do VETO 44.

Marquem os DEPUTADOS  e SENADORES nos compartilhamentos em suas redes sociais: FACEBOOK, INSTAGRAM, TWITTER e outras, faça a sua parte porque...

A união faz a força!!!


Fonte: FACEBOOK CONACS e CONACS INSTAGRAM


sábado, 25 de setembro de 2021

Atenção ACS/ACE: Presidente do Senado pauta analises de 36 Vetos presidenciais inclusive o Veto do reajuste do piso salarial

Após convocação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o Congresso Nacional faz na segunda-feira (27) sessão semipresencial para análise de vetos presidenciais e de projetos de lei. A sessão será dividida em três etapas: às 10 horas, para deputados; às 16 horas, para senadores; e às 19 horas, novamente para deputados. A terceira sessão servirá para que a Câmara delibere sobre vetos a projetos iniciados no Senado. 

A pauta inclui 36 vetos, entre eles o veto 44 que trata do reajuste do piso salarial nacional dos ACS/ACE para 2022. O reajuste do piso chegou a ser incluído na LDO mas posteriormente foi vetado pelo presidente Bolsonaro.(Vê matéria completa clique aqui)

QUAL A IMPORTÂNCIA DA DERRUBADA DO VETO 44 PARA OS ACS/ACE ENTENDA:


A categoria espera ansiosa a derrubada do veto presidencial, visto que os ACS/ACE não tem nenhum dispositivo na Lei 12.994/14 que garanta de forma automática anualmente o reajuste do mesmo. Quando foi aprovada em 2014 a Lei que criou o piso salarial tinha um dispositivo mas o mesmo foi vetado pela então Presidente da República Dilma Rousseff. (Magrão ACE Ubaíra).

O piso seria reajustado pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) mais a variação do PIB de dois anos antes, mesma sistemática aplicada ao salário mínimo.

Os senadores, porém, derrubaram essa regra e definiram que os reajustes seriam estabelecidos por decreto do Executivo - o que acabou vetado por Dilma sob alegação de afronta à Constituição. Veja mais sobre o assunto(clique aqui).


Fonte da matéria: Agência Senado
 
comentário: Magrão Ace Ubaíra

sexta-feira, 24 de setembro de 2021

Publicada portaria que prorroga os prazos de transferência dos incentivos financeiros de custeio na APS no âmbito do Previne Brasil/2021

 

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

Foi publicada a Portaria GM n. 2396 que prorroga os prazos estabelecidos nos incisos II e III do art. 2º da Portaria GM/MS nº 166, de 27 de janeiro de 2021, que dispõe, excepcionalmente, sobre a transferência dos incentivos financeiros federais de custeio da Atenção Primária à Saúde, no âmbito do Programa Previne Brasil, para o ano de 2021.

O Pagamento por Desempenho e Incentivo com base no Critério Populacional foram prorrogados até Dezembro 2021.

Lembrando que, em Janeiro 2022, o recurso de desempenho será repassado aos municípios de acordo com as metas atingidas dos 7 indicadores do Previne, avaliados nos meses de setembro/outubro/novembro/dezembro 2021. 

Portanto, recomendamos que os gestores acessem o sisab.saude.gov.br, monitorem, analisem e avaliem seus indicadores e junto com equipe técnica elaborem estratégias para avançar nos indicadores e qualificar o cuidado na APS.

ABAIXO VEJA A  PORTARIA GM/MS Nº 2.396, DE 22 DE SETEMBRO DE 2021.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE SUBSTITUTO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, resolve:

Art. 1º Ficam prorrogadas até a competência dezembro de 2021, as regras para transferência dos seguintes incentivos financeiros federais de custeio da Atenção Primária à Saúde, no âmbito do Programa Previne Brasil, previstos nos incisos II e III do art. 2º da Portaria GM/MS n° 166, de 27 de janeiro de 2021:

I – do pagamento por desempenho; e

II – do incentivo financeiro com base em critério populacional, considerada a prorrogação da Portaria GM/MS nº 985, de 17 de maio de 2021.

Art. 2º Os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática 10.301.5019.219A – Piso de Atenção Primária à Saúde – Plano Orçamentário 0009 – Incentivo Financeiro da APS – Pagamento por Desempenho e Plano Orçamentário 0008 – Incentivo Financeiro da APS – Capitação Ponderada, com previsão de transferência financeira para o ano de 2021 de R$ 783.593.848,44 (setecentos e oitenta e três milhões, quinhentos e noventa e três mil, oitocentos e quarenta e oito reais e quarenta e quatro centavos) e para o ano de 2022 de R$ 261.197.949,48 (duzentos e sessenta e um milhões, cento e noventa e sete mil, novecentos e quarenta e nove reais e quarenta e oito centavos), sendo:

I – R$ 471.000.000,00 (quatrocentos e setenta e um milhões de reais) referente ao incentivo do componente do Pagamento por Desempenho, de que trata o inciso II do artigo 2º da Portaria GM/MS n° 166, de 27 de janeiro de 2021, para o ano de 2021 e R$ 157.000.000,00 (cento e cinquenta e sete milhões de reais) para o ano de 2022; e

II – R$ 312.593.848,44 (trezentos e doze milhões, quinhentos e noventa e três mil, oitocentos e quarenta e oito reais e quarenta e quatro centavos) referente ao incentivo financeiro com base em critério populacional de que trata o inciso III do artigo 2º da Portaria GM/MS n° 166, de 27 de janeiro de 2021, para o ano de 2021 e R$ 104.197.949,48 (cento e quatro milhões, cento e noventa e sete mil, novecentos e quarenta e nove reais e quarenta e oito centavos) para o ano de 2022.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


RODRIGO OTÁVIO MOREIRA DA CRUZ


Fonte dessa matéria: conass.org.br/conass

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

IMPORTANTE: RESPONDAM A PESQUISA SOBRE AS PRÁTICAS DOS ACE E ACS NO BRASIL E AJUDE NA VALORIZAÇÃO DA NOSSA CATEGORIA

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

O Núcleo de Estudos em Saúde Pública (Nesp), em parceria com o Laboratório de Educação, Informação e Comunicação em Saúde (LabECoS) e a Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde (Conacs), realizam o Estudo Multicêntrico sobre o Perfil dos Agentes de Combate às Endemias (ACE) e Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A investigação contará com métodos quanti e qualitativos e incluirá condições socioeconômicas, culturais e demográficas.

Conforme a coordenadora geral da pesquisa, professora doutora Fátima Sousa, a intenção é promover a valorização desses profissionais e desenvolver instrumentos de gestão da informação e conhecimento que auxiliem o aprimoramento das competências e práticas dos ACS e ACE, contribuindo para a melhoria dos processos de cuidar da saúde dos indivíduos, famílias e comunidades.

A pesquisa surgiu da necessidade de realizar um levantamento do perfil social, demográfico, econômico, cultural e profissional dos ACS e ACE do Brasil, bem como de caracterizar o escopo de atuação e das práticas desses profissionais nos diferentes contextos municipais. “Está dentre nossos objetivos analisar a efetividade das atividades desenvolvidas pelos ACS, apontando desafios e potencialidades contemporâneos, informados e baseados em conhecimentos técnico-científicos. Por isso é muito importante alcançar os ACS e ACE de todo o país”, explica Fátima.

Os agentes podem participar respondendo ao questionário on-line disponível no site do Conacs (conacs.org.br), ou na página do Nesp (nesp.unb.br). É possível ainda participar por meio de respostas a entrevistas individuais. Os resultados alcançados vão contribuir para a definição de diretrizes e fortalecimento das atribuições dos ACS e ACE junto à Atenção Primária à Saúde (APS), no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).




Fonte dessa matéria: conass.org.br

ACS e ACE da região Chapada Diamantina participam de congresso realizado pelo SINDREACS/NC

Foto: Congresso realizado pelo Sindreacs/NC Sindicato Regional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias do Piemonte da Chapada Diamantina.

O SINDREACS/NC realizou nesta quarta-feira(22/09/21), no município de Jacobina-BA, um Congresso para os ACS/ACE que fazem parte da sua base na região da Chapada Diamantina. O congresso teve como objetivo a Reforma estatutária da entidade e a Pré-composição dos membros que farão parte da nova diretoria, que será composta por 14 membros, sendo duas cadeiras para cada município. A publicação do Edital de convocação tem previsão para ser publicado no mês de Outubro/21.

Foto: Em pé: Assessor Jurídico Dr. Wesley, 
ao fundo na mesa: Secretaria Amarli, 
presidente em exercício wagner
 e o representante do prefeito Tiago Dias Sr. Flávio.

Na oportunidade o Assessor Jurídico do SINDREACS/NC fez uma explanação sobre a importância dos agentes(ACS/ACE) estarem buscando a inclusão dos mesmos no programa PREVINE BRASIL do Governo Federal e assim fazerem jus aos recursos do programa que são repassados aos municípios como Incentivo de Desempenho para todas as Equipes.

Municípios que fazem parte da Base do SINDREACS/NC 

Atualmente os municípios que fazem parte da base do SINDREACS/NC são: Jacobina, Miguel Calmon, Ourolandia, Várzea Nova, Serrolãndia, Quixabeira, São José do Jacuípe, Caldeirão Grande, Caém, Saúde, Várzea do Poço e Capim Grosso, Mirangaba, porém os municípios com filiação  ativa  ao SINDICATO são Várzea Nova, Serrolãndia, São José do Jacuípe, Caldeirão Grande, Caém, Várzea do Poço e Capim Grosso.

Foto: ACS/ACE e integrantes do SINDREACS no congresso em Jacobina-Ba(22/09/21)

O SINDREACS/NC agradece especialmente ao assessor jurídico Dr. Wesley Bomfim, a coordenação do Centro Cultural e ao prefeito de Jacobina Tiago Dias pelo apoio dado ao evento, e também a todos Agentes de saúde(ACS/ACE) que se fizeram presente ao Congresso.

Foto:Domirete ACS Capim Grosso e ACS de São José 





Fonte de informação dessa matéria: Amarli-(ACS de Capim-Grosso/BA).

quarta-feira, 22 de setembro de 2021

Agentes de saúde de Feira de Santana e Lauro de Freitas na Bahia fazem mobilização e Paralisação buscando direitos para a categoria

Foto: Mobilização dos Agentes de Saúde de FSA-Ba 

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

OS AGENTES DE SAÚDE DE FEIRA DE SANTANA- BA JUNTAMENTE COM O SINDACS/FEIRA QUE ATUALMENTE TEM COMO PRESIDENTE O SENHOR ANTONIO OLIVEIRA DO ROSÁRIO( NELSON), REALIZARAM NESTA TERÇA FEIRA(21/09/21) UMA MOBILIZAÇÃO NA BUSCATIVA JUNTO A GESTÃO MUNICIPAL DE FARDAMENTOS E DOS EPI's( Equipamento de Proteção Individual) QUE SEGUNDO INFORMAÇÕES DE ALGUNS AGENTES QUE PARTICIPARAM DO EVENTO NÃO SÃO FORNECIDOS PELA GESTÃO A QUASE 6 ANOS.

O QUE DIZ A GESTÃO MUNICIPAL

Segundo a Gestão Municipal o último processo de licitação foi deserto, ou seja, não houve empresas interessadas e que  ja está em processo de licitação para a compra de fardamentos para uso dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), em Feira de Santana. O esclarecimento é do secretário municipal de Saúde, Marcelo Britto, aos agentes que realizaram manifestação na manhã desta terça-feira (21), reivindicando novos uniformes.

O secretário destacou ainda que o último processo foi deserto, ou seja, não houve empresas interessadas em participar do certame, após a solicitação da cotação de preços pela Secretaria Municipal de Saúde – motivo do atraso.

“Sendo assim, abrimos uma nova licitação e a aquisição deve ser de menor preço. Este processo é uma exigência legal e ocorre em qualquer órgão público. Vale destacar que é ilegal fazer a compra de forma direta”, afirma Marcelo Britto.

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO E VEJA UM POUCO DA MOBILIZAÇÃO DOS AGENTES DE SAÚDE DE FEIRA DE SANTANA NESTA TERÇA 21/09/21.

Vídeo/reprodução: Mobilização dos Agentes FSA/BA (21/09/21)


Foto: Paralisação dos Agentes de Lauro de Freitas-Ba

AGENTES DE SAÚDE FAZEM PARALISAÇÃO EM LAURO DE FREITAS- BA

Os agentes de saúde(ACS/ACE) do município de Lauro de Freitas-Ba juntamente com o SINDACS/BA também realizaram uma paralisação visando buscar direitos para a categoria e melhores condições de trabalho junto a Gestão Municipal.

segunda-feira, 20 de setembro de 2021

CONACS CONVIDA TODOS OS ACS E ACE PARA PARTICIPAREM DO LANÇAMENTO DO CURSO SAÚDE MENTAL VEJA MAIS DETALHES

 

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

A CONACS(Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e de combate a endemias), convida toda categoria(ACS/ACE) para assistirem hoje(Segunda feira 20/09/21), às 20h, o lançamento do curso "Saúde mental em tempos de pandemia e pós pandemia", voltado para agentes comunitários de saúde, agentes de combate a endemias e visitadores domiciliares que atuam na linha de frente do combate à @covid19.

Acompanhe o lançamento do curso pelo link: @CONACSOFICIAL.

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

FNARAS faz um Resumo dos trabalhos e articulações realizados na semana em Brasília

Foto: FNARAS em Brasília

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

As atividades realizadas essa semana em Brasília pelo FNARAS, juntamente com a CSSF (Comissão de Seguridade Social e Família) e as Entidades Nacionais dos ACS e ACE, reforçam ainda mais a necessidade das Mobilizações na SEMANA NACIONAL DE LUTA DOS ACS E ACE nos dia 4, 5 e 6 de Outubro.

É preciso fortalecer as pautas da Categoria e por isso o FNARAS reforça o convite a todos os ACS e ACE do Brasil, para que venham a Brasília vestidos com suas camisetas, lutando em defesa dos nossos direitos.

As negociações estão se apertando e nossa Luta é para garantir que a categoria tenha algo concreto para levar para suas bases.

Por hora, convidamos a todos para participarem da nossa LIVE do PONTO A PONTO com a categoria, neste sábado às 17 horas, no Facebook do Fnaras.

FNARAS, A Luta que nos Une!

Vídeo/reprodução: facebook.com/Fnaras.1

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quinta-feira, 16 de setembro de 2021

CONACS: ULTIMAS NOTICIAS DE BRASÍLIA E AS ARTICULAÇÕES PARA DERRUBADA DO VETO, APROVAÇÃO DA PEC/22/11 E APENSAMENTO DA PEC 14/21

 

Foto: CONACS em Brasília juntamente com outras entidades de representação dos ACS/ACE (15/09/21)

OLÁ ACS E ACE DE TODO BRASIL!

A CONACS está em maratona de luta Pela PEC 22, tanto em Brasilia como na Cidade do Presidente da Câmara Artur Lira, buscando tanto a derrubada do Veto 44/21 como apensamento da PEC 14 e que seja pautada e aprovada logo a PEC 22.

A presença da CONACS em Brasília torna-se cada vez mais evidente no tratado com as causas das categorias Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, ditas como pautas fundamentais para o parlamento brasileiro.

Enquanto a presidente Ilda Angélica faz maratona pelo Estado de Alagoas, berço eleitoral do presidente da Câmara Federal Deputado Arthur Lira, mobilizando as categorias e as lideranças políticas para sensibilização do presidente em apensar a PEC 14/21 à PEC 22/11 e pautar para votação em plenário; O vice-presidente João Bosco/PB, e a diretora Marinalva/GO cumprem agenda no congresso nacional.


Recepcionados pelo Presidente da Frente Parlamentar mista em defesa das categorias Dep. Hildo Rocha (MDB/MA) e pelo Autor da PEC 22/11 Dep. Valtenir Pereira (MDB/MT) tiveram acesso ao relatório simplificado do impacto financeiro solicitado pelo presidente Arthur Lira, instrumento de discussão com o governo federal a fim de harmonizar e levar a matéria ao plenário de votação.

Ainda nesta quarta-feira 15/09 coordenada pela Comissão de Seguridade Social e Família sob a presidência do Deputado Luiz Antônio Teixeira JR. (PP/RJ), o apensamento das PECs em tramitação e o reajuste do piso salarial foi debate entre os participantes, incluindo os parlamentares e a confederação nacional-CONACS. O Deputado Valtenir Pereira, Rubens Bueno, Jandira Feghali, Carmen Zanotto, foram categóricos em afirmar que o melhor caminho como estratégia para avançar na pauta está sendo direcionada pelas categorias através da confederação nacional com apoio do autor da PEC 22/11 e das frentes parlamentares. Não há justificativas para divisão de matérias quando se tem um relatório pronto para ser votado, e havendo a possibilidade de junção das matérias que assim seja executado pelo presidente Arthur Lira, uma vez que o tempo não permite espera para tramitação em comissões específicas. Uma comissão de parlamentares foi designada para discutir politicamente o impacto financeiro com o Deputado Artur Lira e sintetizar com representantes das categorias o melhor ajuste. 

Segundo o Deputado Valtenir Pereira, não existe a possibilidade de escolha de pauta entre as categorias, todos os argumentos serão utilizados para a junção das matérias mediante provimento de orçamento, na pior das hipóteses em que a presidência da casa não defira pela junção das matérias, o mesmo tratamento será dado em paralelo à tramitação.


A garantia do reajuste do Piso Salarial Nacional, passa pela derrubada do veto 44/21 à LDO (Lei de Diretrizes Orçamentária) bem como inclusão na LOA (Lei Orçamentária Anual). O que para o relator, Deputado Juscelino Filho (DEM/MA) não será difícil pelo reconhecimento e valorização dos parlamentares a estes profissionais, além do poder de organização e mobilização que têm estas categorias.

No contexto mobilização, CONACS, mantém sua convocação presencial para o dia 04 de outubro de 2021 em Brasília-DF, com extensão a todos os municípios brasileiros como estratégia de conscientização e sensibilização do parlamento em pautar as matérias reivindicadas pelas categorias agentes comunitários de saúde e agentes de combate às endemias - ACS/ACE.

ACS/ACE de todo Brasil Organizem-se nas bases mobilizem os parlamentares federais do seu estado e juntos vamos vencer mais essa luta.

A UNIÃO FAZ A FORÇA!


 

Fonte: facebook.com/CONACSOFICIAL



FNARAS, FENASCE e MNF/D lança Nota de Esclarecimento referente as articulações do Reajuste do Piso e da PEC 14/21


 OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

O FNARAS, FENASCE e MNF/D, lança Nota de Esclarecimento referente as articulações realizadas ontem(15/09/21) em Brasília com a presidência da CSSF e seus Parlamentares, tendo como pauta o Reajuste do Piso Salarial e a PEC 14/21. 

VEJA ABAIXO A NOTA NA ÍNTEGRA:




terça-feira, 14 de setembro de 2021

Publicada Portaria que Institui, em caráter excepcional, incentivo financeiro federal aos municípios e DF para cadastramento e assistência de adolescentes na Atenção Primária à Saúde.


 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO

Publicado em: 14/09/2021 | Edição: 174 | Seção: 1 | Página: 78

Órgão: Ministério da Saúde/Gabinete do Ministro

PORTARIA GM/MS Nº 2.317, DE 10 DE SETEMBRO DE 2021


Institui, em caráter excepcional, incentivo financeiro federal de custeio aos municípios e Distrito Federal para fortalecimento das ações de cadastramento e qualificação do processo de assistência aos adolescentes no âmbito da Atenção Primária à Saúde.

O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no exercício das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, resolve:

Art. 1º Esta Portaria institui, em caráter excepcional, incentivo financeiro federal de custeio, do Bloco de Manutenção de que dispõe o inciso I do art. 3º da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 28 de setembro de 2017, para assistência em saúde a adolescentes, no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS).

Art. 2º O incentivo financeiro de que trata esta Portaria tem as seguintes finalidades:

I - estimular estratégias para a realização e atualização, pelo município e pelo Distrito Federal, do cadastro dos adolescentes no Sistema de Informação em Saúde para a Atenção Básica - SISAB, visando à ampliação do acesso e à vinculação dessa população aos serviços da APS, observado o disposto no inciso I do art. 9º do Título II da Portaria de Consolidação GM/MS nº 6, de 2017;

II - qualificar as ações de atenção à saúde dos adolescentes realizadas na APS, especialmente à prevenção da gravidez; e

III - fortalecer o acesso e cuidado em saúde dos adolescentes por meio das equipes de saúde que atuam na APS.

Art. 3º O incentivo financeiro que trata esta Portaria será transferido na modalidade fundo a fundo, do Bloco de Manutenção das Ações e Serviços Públicos de Saúde, em parcela única, aos municípios e ao Distrito Federal, em conformidade com número de cadastros válidos de adolescentes extraídos no SISAB até a competência financeira outubro de 2021.

Parágrafo único. A transferência do incentivo financeiro dispensa a solicitação de adesão.

Art. 4º O incentivo financeiro de que trata esta Portaria corresponde ao montante de R$ 10.844.768,00 (dez milhões, oitocentos e quarenta e quatro mil, setecentos e sessenta e oito reais), que será distribuído considerando o cadastro válido no SISAB de pessoas com idade entre 10 e 19 anos, 11 meses e 29 dias, na competência outubro de 2021.

§ 1º O incentivo será distribuído proporcionalmente aos entes, considerando o cálculo de que dispõe o caput.

§ 2º A lista de municípios habilitados para o recebimento do incentivo financeiro será divulgada em ato específico do Ministro de Estado da Saúde, que conterá os respectivos valores a serem transferidos, considerando o piso de repasse de R$ 1.000,00 (mil reais) e teto de repasse até R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais) por ente federativo.

Art. 5º O monitoramento da execução das finalidades do incentivo financeiro de trata o art. 2º desta Portaria será realizado por meio do SISAB, observadas as regras previstas na Lei Complementar nº 141, de 3 de janeiro de 2012, e no Decreto nº 7.827, de 16 de outubro de 2012.

Art. 6º A prestação de contas sobre a aplicação dos recursos de que trata esta Portaria será realizada por meio do Relatório Anual de Gestão (RAG) do respectivo ente federativo beneficiado, sem prejuízo da adoção de outros mecanismos de monitoramento definidos nesta Portaria.

Art. 7º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para as transferências de recursos estabelecidos nesta Portaria aos respectivos Fundos Municipais, em conformidade com os processos autorizativos encaminhados pela Secretaria de Atenção Primária à Saúde.

Art. 8º Os recursos orçamentários de que trata esta Portaria correrão por responsabilidade do Ministério da Saúde, devendo onerar a Funcional Programática 10.301.5019.21CE - Implementação de Políticas de Atenção Primária à Saúde - PO 0004 Implementação de Políticas de Atenção à Saúde do Adolescente e Jovem, com impacto orçamentário de R$ 10.844.768,00 (dez milhões, oitocentos e quarenta e quatro mil, setecentos e sessenta e oito reais).

Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.


MARCELO ANTÔNIO CARTAXO QUEIROGA LOPES


Fonte: https://in.gov.br/web/dou

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

CONACS: VÍDEO COMPLETO DA LIVE BATE PAPO COM AS LIDERANÇAS NACIONAIS(08/09/21)

Foto: Ilda Angélica e Participantes da Live da CONACS-(08/09/21)

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

A CONACS TRANSMITIU NESTA QUARTA-FEIRA(08/09/21) ÀS 20:00hs EM SUA PÁGINA OFICIAL NO FACEBOOK, UMA LIVE ONDE ILDA ANGÉLICA PRESIDENTE DA ENTIDADE FEZ UM BATE PAPO COM ALGUMAS LIDERANÇAS NACIONAIS.

A LIVE DA CONACS DESSA QUARTA-FEIRA TEVE A PARTICIPAÇÃO DOS SEGUINTES CONVIDADOS:

MARLEIDY BERNEBÉ( Pres. da FEMACS-MA), VILELA(Pres. do SINACS-RJ), ANTÔNIO ALVES CAMPELO(Pres. da FACSACEPI), MARINA LARA(Pres. do SINRACS-MT), EDSON SOUZA(Pres. da FEACS-PA), E MARINALVA OLIVEIRA(Pres. da FEDAACSE-GO).

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO E VEJA COMO FOI ESSE BATE PAPO DA CONACS COM AS LIDERANÇAS NACIONAIS:

Vídeo/reprodução: facebook.com/CONACSOFICIAL

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terça-feira, 7 de setembro de 2021

FNARAS PONTO A PONTO: Dra. ELANE ALVES FALA DE REMAPEAMENTO DE ÁREA DOS ACS, PREVINE BRASIL E PQA-VS


OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

O PROGRAMA PONTO A PONTO DO FNARAS DE HOJE 07/07/21, FOI SOBRE TRÊS ASSUNTOS DE INTERESSSE DE MUITOS ACS E ACE:

1 - REMAPEAMENTO DE ÁREA DOS ACS;
2 - PREVINE BRASIL;
3 - PQA-VS

NO VÍDEO ABAIXO Dra. ELANE ALVES FALA DESSES 03 ASSUNTOS E EXPLICA EM DETALHES O QUE SE DEVE FAZER E QUAIS SÃO OS DIREITOS E DEVERES DOS ACS E ACE DENTRO DE CADA PROGRAMA.

ASSISTA O VÍDEO ABAIXO E TIRE AS SUAS DÚVIDAS!

Vídeo/reprodução: facebook.com/Fnaras.1

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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

CONACS: Veja os líderes que foram Homenageados na plenária 2021


OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

No vídeo abaixo veja uma singela homenagem da CONACS durante a Plenária Anual da entidade aos grandes líderes da nossa categoria(ACS/ACE). 

Graças a esses líderes é que hoje os Agentes de Saúde podem ser considerados profissionais de saúde, e ter uma profissão o que nem sempre foi assim. 

Muito obrigado a todos esses líderes por tudo que fizerem pra nossa classe! Assistam ao vídeo abaixo e vejam esse momento.

Vídeo/reprodução: CONACS imprensa canal do You Tube

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Modelo de financiamento da Atenção Primária terá NOVAS REGRAS a partir de SETEMBRO - Veja mais detalhes

Foto: CONASS

OLÁ COLEGAS ACS E ACE DE TODO BRASIL!

A Comissão Intergestores Tripartite (CIT) aprovou mudanças no modelo de financiamento da Atenção Primária em Saúde (APS) em reunião realizada no dia 26 de agosto. As alterações, que ainda não foram publicadas em portaria pelo Ministério da Saúde, devem incidir sobre a metodologia de cálculo dos repasses do governo federal aos municípios instituída pelo programa Previne Brasil.

Criado pela portaria 2.979, de novembro de 2019, o programa – criticado por entidades do movimento sanitário, como o Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes), a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) e a Associação Brasileira de Economia da Saúde (ABrES) – alterou o modelo de financiamento da APS, criando três componentes para o cálculo do repasse financeiro federal aos municípios: capitação ponderada (que leva em conta o número de usuários cadastrados nas equipes de saúde), pagamento por desempenho (baseado em indicadores como pré-natal, controle da diabetes, hipertensão e infecções sexualmente transmissíveis) e incentivo para ações estratégicas (baseado na adesão dos municípios a programas e ações do governo federal).

Anteriormente, o repasse federal se dava por meio do PAB, o Piso da Atenção Básica, que tinha dois componentes: o PAB fixo, pago a todos os municípios brasileiros com base na população estimada pelo censo do IBGE, que variava de R$ 23 a R$ 28 por habitante; e o PAB variável, condicionado a implementação, pelos gestores municipais, da Estratégia de Saúde da Família (ESF).

Segundo o Ministério da Saúde, as mudanças aprovadas na reunião do dia 26 da CIT devem significar repasses maiores para municípios e o Distrito Federal. Já para os críticos, as alterações aprovadas pela CIT não são suficientes para reverter os prejuízos trazidos pelo Previne Brasil, que consagrou um modelo de financiamento na atenção primária que fere o princípio da universalidade do Sistema Único de Saúde, por se basear não na população total dos municípios, mas apenas naquela cadastrada pelas unidades de saúde. Há críticas ainda à uma suposta falta de transparência do governo federal e de participação das instâncias de controle social do SUS na elaboração das mudanças aprovadas, assim como no Previne Brasil como um todo, que alterou radicalmente o modelo de financiamento da atenção primária.

O que muda

Em nota enviada para a reportagem do Portal EPSJV/Fiocruz, o Ministério da Saúde explicou que a partir de agora, o cadastro de pessoas feito pelas equipes de Saúde da Família Ribeirinha, Consultório na Rua – que atende a população em situação de rua – e Atenção Primária Prisional passarão a contar no cálculo de capitação ponderada do Previne Brasil, o que segundo a Pasta deve significar aumento no número de cadastros e, portanto, de recursos repassados pelo governo federal. Antes, eram considerados apenas os cadastros das equipes de Saúde da Família e de Atenção Primária. Além disso, o Ministério anunciou que continuará pagando um valor per capita fixo por habitante aos municípios, que até agosto foi de R$ 5,95, mas cujo valor ainda será definido em portaria.

Outra mudança é sobre o que o Ministério chama de potencial de cadastros, que leva em conta a população do município segundo o IBGE, o número de unidades de saúde presentes ali e a cobertura máxima de cada unidade, que no caso de uma Unidade de Saúde da Família, por exemplo, é de 4 mil pessoas nos municípios urbanos. “Por exemplo, se um município tem um cadastro real de 25 mil habitantes e um potencial de cadastros de 40 mil, na regra antiga, ele iria receber apenas pelas 25 mil pessoas cadastradas. Com a mudança, além de receber por elas, o município vai receber um percentual em cima da diferença entre o potencial e o cadastrado”, explicou a nota enviada pela assessoria do Ministério da Saúde. Esse percentual, segundo a Pasta, deve variar entre 10% e 50%, de acordo com a tipologia do município segundo o IBGE, como por exemplo se o município fica na zona urbana ou rural, e deverá ser detalhado na portaria que tornará oficial as mudanças no Previne Brasil, que até o fechamento desta matéria não havia sido publicada.


Já o pagamento por desempenho, que não foi implementado por conta da pandemia de Covid-19, foi prorrogado até dezembro de 2021, o que significa que os municípios continuarão recebendo o valor total desse componente. “Nos próximos meses, o Ministério da Saúde estará em diálogo com Conass [Conselho Nacional de Secretários de Saúde] e Conasems [Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde] para as últimas definições com relação ao pagamento por desempenho, antes da implementação, prevista para o início do ano que vem”, afirma a nota do ministério.

Problemas persistem

Assim como em 2019, quando foi divulgada a portaria que criou o Previne Brasil, representantes do controle social do SUS alegam que falta diálogo do Ministério com as instâncias de participação social na elaboração das propostas de mudanças no modelo de financiamento da atenção primária. Segundo Shirley Morales, conselheira do Conselho Nacional de Saúde (CNS), em 2019 o CNS chegou a mandar um ofício ao Ministério da Saúde solicitando que o governo enviasse ao conselho documentos que embasassem tecnicamente as mudanças em discussão antes que elas fossem aprovadas na CIT, o que não aconteceu. “Segue o mesmo modus operandi: o Ministério não tem dialogado com o controle social em nenhuma esfera. Nenhuma política, estratégia ou ação que o Ministério tenha implementado nos últimos anos foi discutida com o controle social. E dessa vez não foi diferente”, denuncia Shirley, que é presidente da Federação Nacional dos Enfermeiros.

A economista Mariana Alves Melo, doutoranda da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP) e assessora técnica do Conselho de Secretários Municipais de São Paulo (Cosems-SP), por sua vez, pondera que as mudanças anunciadas passam ao largo de solucionar os problemas estruturais do Previne Brasil. “Ele continua um modelo de alocação que vai fomentar uma atenção médico-centrada, muito enraizada no gerencialismo, no qual as equipes de saúde se ocupam de cadastros, se ocupam de inserção de informação no sistema e pouco sobra tempo para o cuidado de fato, visando o território”, avalia.

Pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) e do Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Fiocruz), Ligia Giovanella concorda, e postula que o fim do incentivo à Estratégia de Saúde da Família é um dos principais aspectos dessa guinada. “O Previne Brasil extinguiu a prioridade para a Estratégia de Saúde da Família, sendo que a grande maioria das pesquisas que compararam uma atenção básica tradicional e a atenção básica da Estratégia de Saúde da Família, quando ainda era possível comparar, sempre apontaram resultados mais positivos obtidos pela ESF, pelo seu enfoque comunitário, territorializado”, afirma Ligia, e completa: “Mas agora as equipes com profissionais contratados por 20 ou 30 horas, sem agentes comunitários de saúde, recebem incentivos financeiros idênticos aos das equipes da Estratégia de Saúde da Família”, diz a pesquisadora, fazendo referência às equipes de atenção primária, criadas por meio da portaria 2.539, de setembro de 2019.

Outro efeito do programa foi o fim das transferências direcionadas à implementação dos Núcleos Ampliados de Saúde da Família, os Nasf, por meio dos quais as equipes de Saúde da Família tinham o apoio de profissionais como psicólogos, terapeutas ocupacionais, fisioterapeuta e médicos com especialidades como a obstetrícia, homeopatia e geriatra, entre outros. “Isso tem produzido o desmantelamento de centenas de Nasf no nível municipal”, lamenta a pesquisadora da Ensp/Fiocruz, para quem o programa aposta na focalização e na seletividade da atenção primária. “As ações das equipes têm que atingir toda a população do território. Centenas de municípios somente têm serviços SUS em seus territórios, e atendem de fato toda a população.  Considerar apenas a população cadastrada para os repasses federais, na prática, significa romper com a universalidade do SUS”, argumenta Lígia.

Mariana também vê problemas na metodologia que leva em conta a tipologia usada pelo IBGE para classificação dos municípios no cálculo dos repasses. Para ela, isso acaba tendo um efeito homogeneizante na distribuição dos recursos. “A tipologia municipal prejudica grande parte dos municípios. Porque 80% dos municípios do país foram classificados como urbanos, sendo que o município urbano não tem um peso adicional na hora de calcular o valor do cadastro. Só que 80% dos municípios do país não são unívocos na sua caracterização, muito menos nas suas necessidades de saúde”, ressalta a assessora técnica do Cosems-SP, órgão que encaminhou um conjunto de propostas ao Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde (Conasems) para que fossem discutidas no processo de pactuação das mudanças aprovadas no final de agosto. Entre elas estava a extinção do critério de ponderação pela tipologia municipal do IBGE do cálculo dos repasses. “Essa tipologia não dá conta de fazer uma classificação da diversidade de municípios que a gente tem no país, não compreende a diferença dos territórios de saúde”, avalia ela. E exemplifica: “Aqui no estado de São Paulo tem muito município super pequeno, que por conta de estar próximo a um grande centro urbano é classificado como urbano. Então já sai perdendo de início, porque o valor do seu cadastro vai ser menor quando comparado a um município rural, remoto, intermediário ou adjacente, que são as outras classificações da tipologia do IBGE que têm um peso diferente”.

Mariana alerta que ainda há muitas incertezas sobre as mudanças, uma vez que elas foram anunciadas sem que houvesse uma portaria oficial do Ministério.  Um exemplo é o valor fixo pago por habitante aos municípios, que até agosto era de R$ 5,95. “Esse valor se encerra em agosto. Ficou pactuado na CIT um incentivo per capita, mas que não tem definição de valor, então pode ser menos do que R$5,95, pode ser mais, não sabemos”, destaca a economista. O Cosems-SP sugeriu que esse valor fosse aumentado para R$ 10.

A definição é importante, segundo ela, uma vez que, a partir de setembro, com a nova portaria do Previne Brasil, as chamadas medidas atenuantes estabelecidas pelo Ministério da Saúde por conta da pandemia de Covid-19 por meio de portaria deixam de valer. Uma delas é o pagamento por potencial de cadastro aos municípios, e não pelos cadastros efetivamente realizados. A medida foi adotada por pressão dos municípios, por conta da dificuldade das equipes em cadastrar os usuários em meio às medidas de isolamento social. “Se os municípios deixarão de receber de acordo com o seu máximo de cadastros, passando a receber de acordo com aquilo que eles têm cadastrado de fato, eles podem ter um prejuízo. Mas não tem dado suficiente para que a gente possa estimar o impacto, porque isso vai depender muito do valor per capita que ainda será definido”, explica Mariana. Também ainda não há definição precisa sobre o valor que será pago sobre a diferença entre o potencial de cadastros e os cadastros efetivos, outra mudança anunciada pela CIT no final de agosto.

“[O Previne Brasil] é um modelo de financiamento que não dá a sustentabilidade política necessária, porque todos os recursos são variáveis e depende de adesão e de ampliação de oferta nos municípios, que são hoje os entes da federação que mais participam do financiamento do SUS”, afirma Mariana. E completa: “E ainda por cima tem mudança o tempo todo, com pouca transparência: em 2020 havia as medida de transição, esse ano teve medida atenuante, aí prorroga, não prorroga. Há muitas dificuldades na sua implementação”.

A reportagem do Portal EPSJV/Fiocruz solicitou ao Conasems um posicionamento sobre as mudanças pactuadas na CIT mas até o fechamento da reportagem não havia obtido resposta.


André Antunes - EPSJV/Fiocruz