segunda-feira, 11 de maio de 2020

PRESIDENTE DA FENASCE CUT TESTA POSITIVO PARA COVID-19


O PRESIDENTE DA FENASCE CUT(Federação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate a Endemias) LUÍS CLÁUDIO, FOI DIAGNOSTICADO COM COVID-19 NO ESTADO DO CEARÁ.

LUÍS CLÁUDIO PERTENCE AO GRUPO DE RISCO POR SER HIPERTENSO,NO MOMENTO ELE SE ENCONTRA SOB CUIDADOS MÉDICOS ESPERANDO POR UM LEITO.

ESSAS SÃO AS ÚNICAS INFORMAÇÕES POSTADAS PELO SECRETÁRIO DE COMUNICAÇÃO DA FENASCE: LEOCIDES JOSÉ DE SOUZA NA PÁGINA OFICIAL DA ENTIDADE NO FACEBOOK. 

ELE TAMBÉM AVISA QUE ESTARÁ ATUALIZANDO E POSTANDO NOVAS INFORMAÇÕES SOBRE O ESTADO DE SAÚDE DE LUÍS CLÁUDIO NA MEDIDA QUE  OBTIVER AS MESMAS.

 Fonte dessa matéria:Facebook:página oficial da FENASCE CUT

sábado, 9 de maio de 2020

CONACS REALIZARÁ LIVE COM DR. MANDETTA SEGUNDA-FEIRA(11/05/2020)



A CONACS(Confederação Nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate a Endemias), ATRAVÉS DE SUA PRESIDENTE ILDA ANGÉLICA CORREIA, CONVIDA TODOS OS ACS E ACE DO BRASIL PARA ASSISTIREM A LIVE COM DR.MANDETTA SEGUNDA-FEIRA DIA 11/05/2020,ÀS 20:00 hs NOS PERFIS OFICIAIS DA ENTIDADE NO FACEBOOK E INSTAGRAM.

SUA PARTICIPAÇÃO SERÁ MUITO IMPORTANTE.

JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!!!

PREFEITO E SECRETÁRIA DE SAÚDE RECEBEM RECONHECIMENTO E HOMENAGEM DOS ACS DO SEU MUNICÍPIO

Foto:ACS's de Jiquiriça-Ba com a Sec.de Saúde Miraci Barbosa,e Isabel(coord.da Atenção Básica)
Momento do pagamento do Incentivo Adicional e agradecimentos a Gestão Municipal.

Os Agentes comunitários de Saúde (ACS) do município de Jiquiriça-Bahia, estão satisfeitos com o trabalho desenvolvido pelo atual Gestor Municipal João Fernando popularmente conhecido como "Cascalho" que juntamente  com a Secretaria de Saúde do município Miraci Barbosa, tem dado total apoio aos trabalhos realizados pelos ACS no município atendendo na medida do possível as demandadas da categoria tais como: Reajuste do piso salarial Nacional e pagamento dos salários em dias,Pagamento do PMAQ e do Incentivo adicional,Entrega de Tablets para agilizar o trabalho dos ACS,Aquisição de fardamento e EPI's para segurança dos agentes entre outras.


Foto:João Fernando"Cascalho"Prefeito de Jiquiriça-Ba

A AJACS(associação dos agentes comunitários de saúde de Jiquiriça), agradece o apoio dado pela atual gestão municipal a categoria, que tem agido de maneira diferente a muitos Gestores do Brasil,onde os mesmos infelizmente não valorizam o trabalho realizado pelos Agentes comunitários de Saúde(ACS) e Agentes de combate a endemias(ACE).



PARABÉNS PREFEITO JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!








sexta-feira, 8 de maio de 2020

Acs's e Ace's Dra.Elane explica o PLP 39/2020(Congela Salários dos servidores públicos)


Foto:Dra.Elane Alves

Olá colegas Acs's e Ace's de todo Brasil,como se já não bastasse esse momento difícil que estamos vivendo com a Pandemia do corona vírus e o isolamento social, ainda temos que conviver com as incertezas futuras em relação a  remuneração salarial da nossa categoria nos próximos anos com um possível congelamento de salário até o final de 2021.

Esta semana muitas dúvidas e questionamentos surgiram entre os Agentes de Saúde de todo Brasil tais como:

São os ACS's e ACE's profissionais de saúde ou não?

Estão os Agentes de saúde inclusos ou não no congelamento de salários da PLP 39/2020 ?

Estão os Agentes de Saúde(Acs e Ace) regulamentados por Lei?

No vídeo acima Dra.Elane Alves ex assessora jurídica da CONACS responde a esses e a outros questionamentos feitos nas redes sociais.

Aproveita e INSCREVA-SE no meu canal no You Tube no Link: https://www.youtube.com/c/magraoaceubaira  e não se esqueça de ativar o sino de notificações para receber as novidades postadas no canal em PRIMEIRA MÃO!!







quinta-feira, 7 de maio de 2020

AGENTE DE SAÚDE E GUARDA MUNICIPAL SÃO ATINGIDOS POR TIROS DISPARADOS POR BANDIDOS EM BARREIRA SANITÁRIA

Bandidos disparam tiros contra barreira sanitária no oeste da Bahia — Foto: Reprodução


Suspeita é de que o crime tenha sido uma retaliação de criminosos da região contra uma operação contra o tráfico de drogas realizada no último fim de semana.

Homens armados dispararam contra uma barreira sanitária montada no município de Barra do Choça, na região sudoeste do estado, e deixaram duas pessoas feridas. O crime ocorreu na tarde da última segunda-feira (4). Os homens estavam em um carro branco e fugiram logo após a ação criminosa.

Uma guarda municipal e uma agente de saúde foram baleadas. A guarda municipal passará por cirurgia na tarde desta terça-feira (5), já que o projétil ficou alojado no joelho. A agente de saúde foi atingida na panturrilha e está em observação.

A suspeita é de que o crime tenha sido uma retaliação de criminosos da região contra uma operação contra o tráfico de drogas realizada no último fim de semana. Ninguém foi preso até a última atualização desta reportagem.

De acordo com a Polícia Militar, guarnições da 79ª Companhia Independente (CIPM) realizaram buscas em toda região, como apoio da 77ª e 92ª CIPM, da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Sudoeste e da Rondesp Sudoeste. Nesta terça-feira, equipes da 79ª CIPM e da Cipe Sudoeste seguem em diligência. A Polícia Civil investiga o crime.


Diante do ocorrido, a montagem das barreiras sanitárias em Barra do Choça foi suspensa. Nesta tarde, o prefeito da cidade, Adiodato Araújo, se reunirá com o secretário municipal de Saúde para planejar um meio seguro para que a medida volte a ser implementada.

“Apesar de atentados como esse, continuaremos trabalhando para proteger a população baiana na guerra contra a pandemia do novo coronavírus. Os resultados das barreiras sanitárias por toda a Bahia estão sendo muito positivos. E vai continuar”, escreveu.


Segundo a Sesab, Barra do Choça possui dois casos confirmados de coronavírus. Não há registro de mortes de pessoas com a doença no município.

Fonte dessa matéria:https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia

quarta-feira, 6 de maio de 2020

Socorro Emergencial a Estados/Municípios com congelamento de salários dos Servidores Públicos vai à sanção Presidencial


O relatório de Davi Alcolumbre foi aprovado por unanimidade — 80 votos — e segue para a sanção presidencial

O Plenário do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (6), em sessão deliberativa remota, novo texto para o projeto de Lei Complementar (PLP) 39/2020, que cria o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus para prestar auxílio financeiro de até R$ 125 bilhões a estados, Distrito Federal e municípios. O objetivo principal é ajudar os entes federativos no combate à pandemia da covid-19. O valor inclui repasses diretos e suspensão de dívidas. Com os 81 senadores participando, o projeto foi aprovado por unanimidade, ou seja, 80 votos favoráveis, já que o presidente da sessão não vota. O projeto segue agora para sanção presidencial.

Clique aqui para ver o montante que cada estado e município vai receber.

O texto que segue para sanção é praticamente o mesmo que já havia sidoaprovado pelos senadores no sábado (2), mas que tinha sido modificado pela Câmara dos Deputados. Os senadores recusaram a emenda dos deputados federais que alteraria um dos critérios de distribuição de recursos entre os estados. Entretanto, o Senado confirmou parte de outra emenda da Câmara que atinge as contrapartidas impostas ao serviço público. Além disso, o Plenário do Senado acatou totalmente a terceira emenda dos deputados federais, que suspende os prazos de validade de concursos públicos já homologados.

O Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus vai direcionar R$ 60 bilhões em quatro parcelas mensais, sendo R$ 10 bilhões exclusivamente para ações de saúde e assistência social (R$ 7 bi para os estados e R$ 3 bi para os municípios) e R$ 50 bilhões para uso livre (R$ 30 bi para os estados e R$ 20 bi para os municípios). Além disso, o Distrito Federal receberá uma cota à parte, de R$ 154,6 milhões, em função de não participar do rateio entre os municípios. Esse valor também será remetido em quatro parcelas.

Além dos repasses, os estados e municípios serão beneficiados com a liberação de R$ 49 bilhões através da suspensão e renegociação de dívidas com a União e com bancos públicos e de outros R$ 10,6 bilhões pela renegociação de empréstimos com organismos internacionais, que têm aval da União. 

Os municípios serão beneficiados, ainda, com a suspensão do pagamento de dívidas previdenciárias que venceriam até o final do ano, representando um alívio de R$ 5,6 bilhões nas contas das prefeituras. Municípios que tenham regimes próprios de previdência para os seus servidores ficarão dispensados de pagar a contribuição patronal, desde que isso seja autorizado por lei municipal específica.

O relator da proposta foi o próprio presidente do Senado, senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). Seu primeiro relatório substituiu a  proposta original enviada pela Câmara (PLP 149/2019)pelo PLP 39/2020. Agora, Davi também relatou as mudanças propostas pela Câmara ao PLP 39. A sessão de votação foi conduzida pelo senador Weverton (PDT-MA).

Prazo de concursos
A Câmara dos Deputados aprovou emenda para suspender prazos de validades de concursos públicos já homologados e essa mudança foi totalmente acatada pelo Senado, o que incluiu o art. 10 no texto do PLP.

Assim, ficarão suspensos os prazos de validade dos concursos públicos já homologados até 20 de março de 2020, em todo o território nacional. A suspensão será válida até que a União estabeleça o fim do estado de calamidade pública motivado pela pandemia.

A suspensão abrangerá todos os concursos públicos federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal, da administração direta ou indireta. Os prazos suspensos voltarão a correr quando acabar o período de calamidade pública. Os organizadores de cada concurso terão de publicar, em veículos oficiais previstos em cada edital, aviso sobre a suspensão dos prazos.

Distribuição
Dos R$ 60 bilhões de auxílio direto, R$ 50 bilhões poderão ser usados livremente. Essa fatia será dividida em R$ 30 bilhões para os estados e o Distrito Federal e R$ 20 bilhões para os municípios. 

O rateio por estado será feito em função da arrecadação do ICMS, da população, da cota no Fundo de Participação dos Estados e da contrapartida paga pela União pelas isenções fiscais relativas à exportação. Já o rateio entre os municípios será calculado dividindo os recursos por estado (excluindo o DF) usando os mesmos critérios para, então, dividir o valor estadual entre os municípios de acordo com a população de cada um.

Estados e municípios deverão privilegiar micro e pequenas empresas nas compras de produtos e serviços com os recursos liberados pelo projeto.

Por sua vez, os R$ 7 bilhões destinados aos estados para saúde e assistência serão divididos de acordo com a população de cada um (critério com peso de 60%) e com a taxa de incidência da covid-19 (peso de 40%), apurada no dia 5 de cada mês. Os R$ 3 bilhões enviados para os municípios para esse mesmo fim serão distribuídos de acordo com o tamanho da população. A Câmara tinha alterado a expressão “taxa de incidência da covid-19” para “número de casos absolutos da covid-19”, mas a mudança foi rejeitada pelos senadores.

O relator usou a taxa de incidência como critério para estimular a aplicação de um maior número de testes, o que é essencial para definir estratégias de combate à pandemia, e também porque ela serve para avaliar a capacidade do sistema de saúde local de acolher pacientes da covid-19. Já a distribuição de acordo com a população visa privilegiar os entes que poderão ter maior número absoluto de infectados e doentes.

“Considerar a taxa de incidência, enfim, é ter um olhar para onde o sofrimento é maior. Em maio, são os estados do Norte e Nordeste. Mas não se sabe o comportamento do vírus quando o inverno chegar ao Centro-Sul do país. Nos meses de junho e julho, portanto, poderá ser a vez de acudir outros brasileiros necessitados. É importante, pois, que os critérios sejam complementares e capazes de apontar o melhor caminho para amenizar a dor de todos os brasileiros”, afirmou Davi em seu relatório.

Suspensão de dívidas
A suspensão de dívidas abrangerá os pagamentos programados para todo o ano de 2020. Os valores não pagos serão incorporados ao saldo devedor apenas em 1º de janeiro de 2022, atualizados, mas sem juros, multas ou inclusão no cadastro de inadimplentes. A partir daí, o valor das parcelas que tiveram o pagamento suspenso será diluído nas parcelas seguintes.

Os valores pagos durante o período de suspensão serão atualizados e somados aos encargos de adimplência para abaterem o saldo da dívida a partir de janeiro de 2021. As parcelas anteriores a março de 2020 não pagas em razão de liminar da Justiça também poderão ser incluídas no programa. Também nesse caso não caberão juros e multa por inadimplência.

Em outra frente, há permissão para reestruturação das dívidas internas e externas dos entes federativos, incluindo a suspensão do pagamento das parcelas de 2020, desde que mantidas as condições originais do contrato. Nesse caso, não é necessário o aval da União para a repactuação e as garantias eventualmente oferecidas permanecem as mesmas.

Para acelerar o processo de renegociação, a proposta define que caberá às instituições financeiras verificar o cumprimento dos limites e condições dos aditivos aos contratos. Já a União fica proibida de executar garantias e contragarantias em caso de inadimplência nesses contratos, desde que a renegociação tenha sido inviabilizada por culpa da instituição credora.

Congelamento de salários
O Senado acatou a inclusão de novos setores que ficarão fora do congelamento de salários de servidores públicos. Além dos profissionais de saúde, de segurança pública e das Forças Armadas, foram excluídos do congelamento os trabalhadores da educação pública, servidores de carreiras periciais, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, guardas municipais, agentes socioeducativos, profissionais de limpeza urbana, de serviços funerários e de assistência social.

Outra novidade aprovada é a suspensão dos prazos de validade dos concursos públicos já homologados até 20 de março de 2020, em todo o território nacional. A suspensão será válida até que a União estabeleça o fim do estado de calamidade pública motivado pela pandemia.

Histórico
O PLP 149/2019 foi apresentado pelo governo à Câmara em junho para ajudar estados e municípios em situação financeira difícil a recuperarem o equilíbrio fiscal. Apelidado de “Plano Mansueto” (nome de seu idealizador, o secretário do Tesouro Nacional, Mansueto de Almeida), o texto previa o refinanciamento de dívidas com a União e novos empréstimos, além de aumentar as exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101, de 2000)para que as contas públicas dos entes federativos permanecessem equilibradas a médio e longo prazos.

Com o agravamento da pandemia da covid-19, e como o projeto já estava pronto para ser votado pela Câmara, os deputados usaram o texto para propor um programa de socorro aos entes da Federação. O ponto central era a compensação por perdas de arrecadação causadas pela queda na atividade econômica. Aprovado em abril, o novo PLP 149/2019 foi enviado ao Senado.

O projeto da Câmara, no entanto, desagradou a área econômica do governo federal por obrigar a União a compensar toda a perda de arrecadação com o ICMS e o ISS de abril a setembro de 2020, sem contrapartidas ou valor fixo.

O governo fez então uma contraproposta. Em audiência pública no Senado, na última quinta-feira (30), o ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou que a União se propunha a desembolsar cerca de R$ 120 bilhões para ajudar estados e municípios, por meio de auxílio direto, suspensão do pagamento de dívidas e reforço ao Sistema Único de Saúde (SUS) e ao Sistema Único de Assistência Social (Suas). Como contrapartida, os entes adotariam medidas de controle dos gastos públicos.

O tema já era tratado, no Senado, pelo PLP 39/2020, do senador Antonio Anastasia (PSD-MG), e, assim, os dois projetos passaram a tramitar em conjunto, cumprindo requerimento dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Esperidião Amin (PP-SC). Numa medida rara, a relatoria dos projetos foi entregue ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, que fez a opção por dar preferência ao PLP 39/2020 para que o Senado pudesse tomar a frente nas negociações entre o Congresso e o Poder Executivo. O parecer aprovado levou ao arquivamento do PLP 149/2020, que integrava o Plano Mais Brasil, do governo federal. 


Fonte dessa matéria: Agência Senado

CONACS: INFORMAÇÃO SOBRE O PLC 39/2020 QUE TRATA DO CONGELAMENTO DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS


Boa tarde ACS e ACE do Brasil 

informo que as emendas propostas ao PLC 39/2020 que trata do congelamento dos salários dos servidores públicos encontra-se  em votação nesse momento na câmara federal, não foram acatadas nenhuma emenda pelo relator Deputado Pedro Paulo, inclusive a emenda proposta pelo presidente da frente parlamentar em defesa dos Agentes Comunitários de Saúde e Endemias Deputado Dr Leonardo de colocar os ACS e ACE na relação dos profissionais de saúde que estão de fora do congelamento, a CONACS fez uma articulação de forma virtual junto há vários parlamentares, mesmo assim não houve tempo hábil para coletar o número suficiente de assinaturas para o registro de nossa emenda, Porém quero dizer que estamos incluídos na lista de profissionais de saúde descrito no PL 1409 do Deputado Zacarias que já foi aprovado na câmara e seguiu para o Senado Federal. Ainda está acontecendo a votação e existe vários destaques a serem votados. É sempre importante refrisar que mesmo distanciados socialmente continuamos na luta, nesse momento virtualmente por forças da pandemia. Mais do que nunca é preciso união de todos e devemos estar acompanhando todo os trâmites desses projetos e atentos aos nossos interesses. A união faz a força!!

Ilda Angélica Correia 
Presidente da CONACS

domingo, 3 de maio de 2020

EQUIPE DE ENDEMIAS DE UBAIRA REALIZA DESINFECÇÃO DE RUAS NA LUTA CONTRA O CORONA VÍRUS

Vídeo acima :Trabalho de desinfecção de ruas realizado pelos ACE's Rodrigo e Noélia(02/05/2020) nas ruas do centro do município de Ubaíra-Ba

EM UM TRABALHO CONJUNTO ENTRE A GESTÃO DO MUNICÍPIO DE UBAÍRA-BA, A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E O SETOR DE ENDEMIAS DO MUNICÍPIO,OS AGENTES DE COMBATE A ENDEMIAS(ACE) REALIZARAM, NOS DIAS 02 e 03 DE MAIO DE 2020, O TRABALHO DE DESINFECÇÃO DE ALGUMAS RUAS ,PONTOS COMERCIAIS E LOCAIS ONDE CIRCULAM DURANTE A SEMANA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS NO CENTRO DA CIDADE.

Fotos:Agentes de Endemias de Ubaíra-Ba: Tinho,Thaís, Rodrigo e Noélia no Trabalho de desinfecção de Praças e Ruas contra o Corona Vírus no centro da cidade nos Dias: 02,03/05/2020.

NESSE MOMENTO DE PANDEMIA, A EQUIPE DE ENDEMIAS DE UBAÍRA TEM SE DESDOBRADO PARA CONTINUAR O COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI, REALIZANDO:

- TRABALHO DE CAMPO NORMAL:( Levantamento de índice de infestação do Aedes,eliminação de possíveis criadouros,Tratamento de reservatórios entre outros);

- BORRIFAÇÃO COM FUMACÊ NAS RUAS E BAIRROS ONDE TEM AUMENTADO OS CASOS DE DENGUE;

TAMBÉM ESTAMOS REALIZANDO TRABALHOS NO MUNICÍPIO CONTRA O COVID-19, DANDO APOIO:

- NAS BARREIRAS SANITÁRIAS MONTADAS NAS ENTRADAS DA CIDADE;

- FAZENDO DESINFECÇÃO DE RUAS E COMÉRCIOS;

- LEVANDO MENSAGEM EDUCATIVA AOS MORADORES SOBRE O ASSUNTO DURANTE O TRABALHO DE CAMPO.


"ESTAMOS FAZENDO A NOSSA PARTE, MAS TODO NOSSO TRABALHO DE NADA ADIANTA SE A POPULAÇÃO NÃO CONTRIBUIR FICANDO EM CASA AJUDANDO A MANTER O ISOLAMENTO SOCIAL"!


Aprovado congelamento de salários do setor público; saúde e segurança ficam de fora



A aprovação do congelamento de salários dos servidores públicos municipais, estaduais e federais e dos membros dos três Poderes até dezembro de 2021 foi um dos pontos mais discutidos entre os senadores, neste sábado (2), na votação do substitutivo aos Projetos de Lei Complementar (PLPs) 149/2019 e 39/2020. O texto estabelece a compensação a estados e municípios pela perda de arrecadação provocada pela pandemia de coronavírus.

A suspensão do reajuste de salários por 18 meses foi negociada com o governo pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, relator da matéria, como contrapartida ao auxílio financeiro da União aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para mitigar os efeitos da covid-19. Davi atuou para garantir os recursos sem a necessidade de corte salarial em 25%, que era a proposta inicial do Executivo. Foram excluídos do congelamento os servidores da saúde, da segurança pública e das Forças Armadas. 

A vedação ao crescimento da folha de pagamento da União, estados e municípios está entre as medidas adicionais do programa de enfrentamento à doença. Os entes federados ficam proibidos de reajustar salários, reestruturar a carreira, contratar pessoal (exceto para repor vagas abertas) e conceder progressões a funcionários públicos por um ano e meio.

A economia estimada é de cerca de R$ 130 bilhões, sendo R$ 69 bilhões para os estados e o Distrito Federal e R$ 61 bilhões para os municípios, até o final de 2021.

Exceções
Boa parte das emendas dos senadores aos projetos pedia a retirada da vedação aos reajustes salariais. Essa também foi a finalidade dos destaques apresentados pelos líderes partidários Eliziane Gama (Cidadania-MA), Randolfe Rodrigues (Rede-AP), Alvaro Dias (Podemos-PR) e Telmário Mota (Pros-RR). Os senadores queriam garantir, especialmente, a possibilidade de aumento para os servidores da saúde e da segurança pública.  

— São servidores que têm dado, literalmente, a vida. Nós temos um percentual grande de profissionais da área da saúde que, infelizmente, estão sendo contaminados, trazendo perdas terríveis para a família, para o Brasil e para todos nós — ressaltou Eliziane.

— Imagine aquelas pessoas que estão saindo de casa, como o profissional da área de segurança, o agente de trânsito, o guarda municipal, o policial militar, o policial civil, o médico, o enfermeiro: toda essa gente está na linha de frente, colocando sua vida em risco para poder dar garantia de vida para os demais. Então, o mínimo que esta Casa pode fazer é essa honra ao mérito dessas pessoas — afirmou Telmário.

Os senadores Major Olimpio (PSL-SP) e Marcos do Val (Podemos-ES), entre outros, saíram em defesa do reajuste para os servidores das Forças Armadas.

— Nós devemos também incluir nessa necessidade fundamental, e não vai haver nenhum custo para a União. As Forças Armadas já não têm quinquênio, não têm triênio, não têm anuênio, não têm mais nada disso — pontuou Major Olimpio.

Em acordo sugerido por Eduardo Braga (MDB-AM), os senadores retiraram os destaques para acelerar a votação, e a exceção aos servidores dessas áreas essenciais, e também das Forças Armadas, foi incluída no relatório de Davi Alcolumbre.

— Eu queria agradecer a todos os senadores e senadoras que se manifestaram em relação a nós excetuarmos [esses servidores] deste projeto e protegermos aqueles que estão na ponta, salvando e preservando a vida e a segurança dos brasileiros — disse Davi.

O líder do governo, senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), elogiou o texto de consenso de Davi, que buscou conciliar interesses do Congresso e da equipe econômica do governo.   

— A construção desse entendimento foi muito importante. Foi muito importante a participação do ministro Paulo Guedes, que agora durante a sessão, nos apelos que foram feitos por diversos senadores em relação à excepcionalização dos servidores da área de segurança pública, da área da defesa e da área da saúde, permitiu que a gente avançasse nas negociações nesse sentido — declarou.   

Tempo de serviço
Apesar de considerar um avanço a exceção concedida aos servidores que fazem o atendimento direto às vítimas da covid-19, Randolfe Rodrigues manteve o destaque apresentado por ele para impedir que houvesse prejuízo aos trabalhadores na contagem do tempo de serviço.    

— O que nós queremos ressalvar? É em relação a todos os servidores, não somente de um grupo, que seja preservado o tempo de serviço público, seja preservado o direito à progressão. O mínimo que estamos querendo é pelo menos isso. Não é hora de sacrificar quem quer que seja — explicou.   

Em resposta a Randolfe, o substitutivo foi alterado para deixar claro que não haverá qualquer prejuízo para o tempo de efetivo exercício, aposentadoria e outros fins.

É proibido, entretanto, contar esse tempo como de período aquisitivo necessário para a concessão de anuênios, triênios, quinquênios, licenças-prêmio e demais mecanismos equivalentes que aumentem a despesa com pessoal em decorrência da aquisição de determinado tempo de serviço.

Os senadores Styvenson Valentim (Podemos-RN), Izalci Lucas (PSDB-DF), Arolde de Oliveira (PSD-RJ) e Eduardo Gomes (MDB-TO) também apresentaram emendas para assegurar a contagem de tempo para promoções, progressões e outros benefícios. Foi acatada a proposta para preservar as carreiras militares, entre os ocupantes de cargos estruturados em carreiras, como explicou o relator.

— É o caso dos militares federais e dos estados. A ascensão funcional não se dá por mero decurso de tempo, mas depende de abertura de vagas e disputa por merecimento. Não faria sentido estancar essa movimentação, pois deixaria cargos vagos e dificultaria o gerenciamento dos batalhões durante e logo após o estado de calamidade — justificou Davi.

Ex-territórios
Foram acatadas ainda as emendas apresentadas pelos senadores Chico Rodrigues (DEM-RR), Lucas Barreto (PSD-AP) e Randolfe Rodrigues para que a proibição de contratação não se aplique aos servidores dos ex-territórios federais que serão integrados a quadro em extinção da União.


Fonte dessa matéria: Agência Senado


sexta-feira, 1 de maio de 2020

UNA-SUS/UFPel LANÇA NOVO CURSO(GRATUITO) SOBRE SITUAÇÕES CLÍNICAS COMUNS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE


Com carga horária de 45h, o curso tem como objetivo qualificar a abordagem das principais situações clínicas para maior resolubilidade da Atenção Básica.

Estão abertas as matrículas para o curso online Situações Clínicas Comuns na Atenção Primária à Saúde 2, desenvolvido pelo Departamento de Medicina Social da Universidade Federal de Pelotas, integrante da Rede UNA-SUS (UNA-SUS/UFPel).

Com carga horária de 45 horas, a capacitação tem como objetivo qualificar a abordagem das principais situações clínicas, melhorando a resolubilidade da Atenção Básica. 

As matrículas podem ser realizadas até 31 de julho, pelo link. Como em todas as ofertas da UNA-SUS, o curso é gratuito, autoinstrucional e tem início imediato. 

Por meio da simulação de situações clínicas comuns na Atenção Primária à Saúde, o curso possibilita o acesso a informações de qualidade e atualizadas, que poderão ser utilizadas no cotidiano do profissional. 

Para isso, são abordados conteúdos como atenção ao pré-natal e puerpério, puericultura, abordagem do diabetes tipo 2, osteoartrite, sintomas digestivos, dor pélvica, climatério, rinite e asma, rastreamento do câncer de colo uterino e de mama, sintomas prostáticos, sífilis congênita, ansiedade e transtorno do pânico, quadro confusional agudo e delirium, entre outros.

Além das aulas e bibliografias recomendadas, são disponibilizados materiais de apoio, como calculadoras médicas, escalas, e materiais com orientações para guiar o profissional de saúde no atendimento ao usuário.

Apesar dos conteúdos serem voltados para profissionais de saúde, com ênfase em médicos e enfermeiros, o curso é livre para demais interessados. Faça já a sua matricula!

Para saber mais sobre esse e outros cursos UNA-SUS acesse: www.unasus.gov.br/cursos 

Enfrentamento à pandemia da COVID-19

Desde o início da pandemia da COVID-19, a Universidade Aberta do SUS tem promovido uma série de ações educacionais para capacitar os profissionais de saúde e informar à população sobre o tema. 

Além do hotsite sobre o novo coronavírus, que contém informações oficiais, vídeos com especialistas, podcasts, entre outros materiais multimídia, estão sendo lançados diversos cursos sobre a COVID-19 na Atenção Básica e Especializada.

Conheça também a nossa página especial sobre a COVID-19 e fique por dentro das informações oficiais, protocolos, ofertas e recursos educacionais sobre o novo coronavírus e a pandemia: https://www.unasus.gov.br/especial/covid19




Fonte: SE/UNA-SUS

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