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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Agentes comunitários de Brasília são capacitados para fazer rastreamento de Hanseníase

Foto/Reprodução:Os Agentes comunitários de Saúde da Região Sudoeste conheceram mais sobre a doença.   

Os Agentes comunitários de Saúde do Distrito Federal estão sendo capacitados para rastrear a hanseníase que é popularmente conhecida como lepra.

Os Agentes comunitários do DF estão participando de uma oficina para controle e enfrentamento da doença,que tem um diagnóstico difícil e, mesmo depois de curada, pode voltar,por isso o diagnóstico da hanseníase exige observação apurada.A identificação da hanseníase nem sempre é possível por meio de uma mancha, por isso outros sintomas também precisam ser observados e levados em conta.

O exame clínico é mais importante do que o exame laboratorial, porque não há um teste específico para a hanseníase explicou Marli de Fátima Barbosa Araújo, integrante do Grupo de Apoio às Mulheres Atingidas pela Hanseníase e coordenadora da oficina que deixou bem claro que depois da cura, a pessoa pode voltar a pegar hanseníase outras vezes.

 O contágio da hanseníase não se dá pelo toque nem por uma única visita, pois o contato deve ter certa frequência.A hanseníase é causada pelo bacilo Micobacterium leprae, transmitido pelas vias aéreas, por meio de espirros, tosse e até pela fala. Não há um grupo social mais vulnerável, e o contágio pode acontecer dentro de casa, no trabalho ou no convívio social prolongado.O tratamento da doença é feito por medicamentos dispensados somente pela rede pública de saúde. A medicação interrompe a transmissão do bacilo 72 horas após a ingestão. Dependendo do estágio da doença ao ser diagnosticada, o tratamento pode levar de seis meses a um ano, ou mais.

Fonte dessa matéria:https://www.cnoticia






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