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quarta-feira, 4 de abril de 2018

ATENÇÃO AGENTES DE SAÚDE NOTÍCIAS DE BRASÍLIA MOTIVA MARCHA DOS PREFEITOS PARA BRASÍLIA .

VEJA ABAIXO A PUBLICAÇÃO NO SITE DO CNM(Confederação Nacional de Municípios),DIVULGANDO A REALIZAÇÃO DA XXI MARCHA PARA BRASÍLIA EM DEFESA DOS MUNICÍPIOS,ESSA MOBILIZAÇÃO DA CNM NA VERDADE É REFLEXO DAS CONQUISTAS DOS AGENTES DE SAÚDE BRASÍLIA ONTEM 03/04/18 NO ENCONTRO DOS AGENTES DE SAÚDE (ACS E ACE) COM O PRESIDENTE MICHEL TEMER.
ESSA OFENSIVA DA CNM É UM ALERTA PRA NOSSA CATEGORIA E DEIXA CLARO QUE A NOSSA LUTA ESTÁ APENAS COMEÇANDO,POR ISSO TEMOS QUE NOS ORGANIZAR E NOS MOBILIZAR MAIS AINDA DO QUE O NORMAL PRICIPALMENTE NAS REDES SOCIAIS JÁ QUE ESSE ANO É UM ANO POLÍTICO.
JÁ QUE A TORCIDA DO "CONTRA" COMEÇOU A SE ORGANIZAR,VAMOS PRA CIMA E MOSTRAR A NOSSA FORÇA.

A LUTA CONTÍNUA !

VEJA ABAIXO A MATÉRIA PUBLICADA NO SITE DA CNM:

Com as recentes notícias de Brasília, de mais obrigatoriedades a serem atendidas pelos governos locais, a Confederação Nacional de Municípios (CNM) alerta para a importância de o movimento municipalista se reunir de 21 a 24 de maio, na XXI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. “Independe das diferenças ideológicas e partidárias, os prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais gestores devem participar do evento para mostrar força e para promover mudança”, comenta o presidente da entidade, Paulo Ziulkoski.
Para incentivar a participação dos municipalistas, a organização do evento concederá desconto nas inscrições on-line feitas até 20 de abril. Promovida pela CNM, em parceira com as entidades estaduais e regionais municipalistas, a Marcha sempre apresenta resultados relevantes e históricos, por conta da presença de representantes do Brasil inteiro e pelo elevado número de agentes políticos reunidos em busca de objetivos comuns. Com o tema Compromisso com o Brasil, a edição deste ano deve reivindicar mudança na postura do Congresso nacional mencionada acima.
Um exemplo é a apreciação do veto presidencial ao Projeto de Lei 6.437/2016, que trata dos Agentes Comunitários de Saúde e de Combate às Endemias (ACS e ACE). “Ontem [dia 3 de abril], o Congresso mostrou, mais uma vez, que não está preocupado com os problemas dos Municípios, de crise, de falta de estrutura e de crescimento nas demandas transferidas as Prefeituras”, lamentou Ziulkoski. “De onde vamos tirar dinheiro para isso? Como vamos enfrentar essa realidade?”, acrescentou.
Autonomia 
Segundo ele, a decisão do Parlamento interferiu diretamente na administração municipal. De forma autoritária, o Congresso Nacional legislou para beneficiar duas categorias, em detrimento das demais, e para aumentar o leque de direitos de servidores vinculados ao quadro da prefeitura. “Isso fere a autonomia dos Entes municipais e deve servir de incentivo para que os municipalistas estejam na Marcha”, reforçou o presidente da CNM.
“O Congresso Nacional, há décadas, cria atribuições para os Municípios”, lembrou Ziulkoski. Mas, conforme ele reforça, o movimento é forte e vai continuar na luta para defender os interesses dos governos locais e da população brasileira. Agora com um motivo a mais.

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