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segunda-feira, 22 de abril de 2019

EMBASA DIZ QUE NÃO HÁ PRESENÇA DE AGROTÓXICOS NA ÁGUA DISTRIBUIDA PELA EMPRESA


Diante dos resultados divulgados pelo Repórter Brasil sobre a presença de agrotóxicos na água, a Embasa informa que, de acordo com as análises realizadas semestralmente pela empresa no período entre 2014/2017, todas apresentaram valores que demonstram a inexistência de substâncias presentes em agrotóxicos. Isso significa que os parâmetros de potabilidade da água distribuída pela empresa está de acordo com as determinações da Portaria de Consolidação nº 05, anexo XX, de 2017, do Ministério da Saúde, legislação brasileira que está conforme com a 4° Edição do Guia de Qualidade de Água da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Ao seguir os procedimentos de vigilância da qualidade da água para o consumo humano, a Embasa reforça que segue rigorosamente a legislação e assegura que a água tratada está sendo distribuída em condições de potabilidade e não apresenta riscos à saúde humana. Os dados são divulgados em uma plataforma – o Siságua – à qual os municípios têm acesso por meio dos técnicos da vigilância sanitária, e também podem ser solicitados à empresa.
Fonte//Ascom Embasa
OUTRAS NOTICIAS SOBRE O ASSUNTO:

A Câmara Técnica de Controle de Qualidade de Água vinculada a Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (CTCQ/AESBE), manifesta publicamente a sua indignação frente ao pânico nacional gerado pela divulgação precipitada de uma avaliação equivocadamente realizada com base nos dados brutos de qualidade da água fornecidos ao longo dos anos pelas Companhias de Saneamento para preenchimento dos campos do SISAGUA.

Ressalta-se que o cenário apresentado em relação aos agrotóxicos presentes na água de consumo humano, não condiz com a realidade brasileira. Este fato pode ser comprovado pela revisitação dos resultados analíticos dos monitoramentos semestralmente realizados, que são sistematicamente enviados às Vigilâncias Sanitárias Municipais para integrarem o SISAGUA, e confronto com os padrões estabelecidos pela legislação de potabilidade de água nacional, a qual é baseada nas diretrizes da OMS.

Por fim, cabe aqui o forte alerta de que, por arranhar irresponsavelmente a imagem das operadoras, banalizando o sério trabalho por elas realizado, os riscos decorrentes do amadorismo utilizado para tratar esse assunto, também podem causar um irreparável problema de saúde pública como consequência, em decorrência de uma possível migração de hábito pelas populações abastecidas impactadas pelo falso alarde dessa notícia, para o consumo de águas de fontes alternativas que não possuem o mesmo rigor de controle praticado pelas associadas. (Fonte: CTCQ/AESBE)

 Assessoria de Comunicação da Embasa

Unidade Regional de Barreiras (UNB)

Publicado por: Hailton pereira

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