Quem estava contando com seu PIS/Pasep neste ano vai precisar rever os planos: o dinheiro só chega em 2022.
O abono salarial referente ao ano de 2020, que começaria a ser depositado para os trabalhadores no segundo semestre de 2021, teve seu pagamento postergado após uma decisão do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).
Até então, funcionava assim: o abono de um ano começava a ser pago no segundo semestre do ano seguinte e terminava no primeiro semestre do ano posterior – por exemplo, o PIS/Pasep de 2018 foi pago entre o segundo semestre de 2019 e o primeiro de 2020.
Com a mudança da regra, anunciada em 24 de março de 2021, o início dos pagamentos começa só no outro ano. Em outras palavras, quem se encaixou nas regras do PIS/Pasep em 2020 receberá seu pagamento em 2022.
Lembrando: o PIS e o Pasep são benefícios destinados a trabalhadores de baixa renda.
PIS é a sigla para Programa de Integração Social. Ele é pago a funcionários da rede privada;
Pasep é a sigla para Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público. Ele é pago a funcionários da rede privada.
Os critérios para ter direito tanto ao PIS quanto ao Pasep são que o trabalhador tenha recebido, em média, até dois salários mensais com carteira assinada; que tenha trabalhado por pelo menos 30 dias no ano de referência; e que esteja inscrito no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos.
Como fica o pagamento do PIS/Pasep 2020?
Com a decisão do Codefat, o pagamento do PIS/Pasep de 2020 será feito inteiro em 2022.
O calendário de pagamentos ainda não foi divulgado, mas seguirá a mesma lógica de anos anteriores: beneficiários do PIS vão tendo os valores liberados de acordo com sua data de nascimento e beneficiários do Pasep vão recebendo de acordo com o último número de sua inscrição do servidor público.
O Codefat também determinou que, a partir de 2022, os valores serão todos pagos no primeiro semestre de cada ano.
“Quanto vou receber de PIS/Pasep em 2022?”
A resposta depende de quanto tempo você trabalhou em 2020. O PIS/Pasep pode ser de até um salário mínimo (R$1.100 em 2021) e varia de acordo com a quantidade de meses trabalhados.
Por exemplo: uma pessoa que passou o ano inteiro empregada terá direito ao valor cheio. Se ela trabalhou apenas por um mês, receberá a quantia proporcional e assim por diante.
Segundo a Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, a mudança foi necessária para evitar o descumprimento de regras contábeis e financeiras, impedindo que despesas fossem divididas em dois anos. O órgão afirma que a medida não teve objetivo fiscal, no entanto, o adiamento resultará na economia de R$ 7,45 bilhões neste ano.
Fontes: blog.nubank.com.br e agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia
E o pagamento de 2021 quando será?
ResponderExcluirIsso é uma sacanagem com os trabalhadores rebanho de desgraça o povo brasileiro é muito acomodado e todos os brasileiros reúne se jogasse uma bomba lá em Brasília acabar com todos eles estavam dessa conversa muda tudo
ResponderExcluirIsto é uma sacanagem com o povo brasileiro porque esse dinheiro extra que todo ano entra no nosso orçamento, já contamos com ele é agora no momento em que mais precisamos eles fazem isso com a gente o povo brasileiro e mesmo muito acomodado e por isso que essas coisas acontece esses bandos de exploradores nós roubam na cara de pau ,não estão se preocupando com a economia do país coisa nenhuma estão se preocupando mesmo e com o bolso deles para não sair vazio no fim do mandato deles porque o resto eles querem e que se explodem tudo e morra.
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